Válida a iniciativa de Jessier Quirino de realizar o ato público contra o abuso que sãos esses carros de som sem nenhum controle, afetando a saúde pública. Se eu fosse fazer uma ação para alertar a comunidade sobre seu direito de viver em um ambiente sadio, promoveria uma noite de seresta com os artistas, cantores e instrumentistas da cidade. O evento na rua principal teria chorinhos, marchinhas e seresteiros como nos antigamentes, em nível sonoro que não prejudicava nenhum ouvido, pelo contrário.
Outra ideia: instalaria um bafômetro. Quem quisesse poderia fazer um teste com um guarda para saber o nível de álcool no sangue e saber se poderia dirigir ou por curiosidade. É uma forma interessante de fazer cumprir a lei e estar atento ao seu próprio controle. Os adolescentes não poderiam beber.
Não pude levar a ideia ao mestre Jessier, porque desde 2004 que a gente não se senta para dividir opiniões. Naquele ano, formamos uma comissão para organizar a celebração do centenário de Zé da Luz. Tivemos divergências em alguns pontos. O poeta ficou aborrecido, se mandou e nunca mais apareceu no nosso terreiro.
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