terça-feira, 27 de dezembro de 2022

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Fábio Mozart lança livro de crônicas do Prêmio Literário José Lins do Rego




Foto: Quelyno Sousa

O jornalista Fábio Mozart participou do lançamento das obras selecionadas pelo Prêmio Literário José Lins do Rego, evento ocorrido no dia 20 de dezembro no Espaço Cultural em João Pessoa, juntamente com os demais autores contemplados com publicação dos seus livros. Na ocasião, foram lançados o romance Menino de Vila Operária, de José Luiz Gomes da Silva; o conto Et lucifer oriatur in cordibus vestris, de Natã Yanez; a crônica Meu livro é um fracasso de vendas e outras crônicas, de Fábio Mozart; a poesia Sou eu lírico, de Cley Tornado e Descobrimento, de Rafael Vasconcelos.

A categoria crônica premiou a obra “Meu livro é um fracasso de vendas e outras crônicas”, de Fábio Mozart, que retrata, através de 67 crônicas, distribuídas em 196 páginas, histórias cotidianas que envolvem o leitor pelo humor e criticidade do seu narrador. Explorando horizontes que aproximam eventos como a observação de uma árvore de imbaúba, que nasceu no muro do seu quintal, e os desdobramentos da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, o autor faz um relato sincero e, ao mesmo tempo, poético de suas vivências.

Mozart é autor de várias publicações nas áreas de poesia, crônica, obras memorialísticas e teatro, além de assinar cerca de 35 títulos de folhetos do gênero cordel.



domingo, 18 de dezembro de 2022

10 MINUTOS NO CONFESSIONÁRIO - 85

 


Confissão de um torcedor sem civismo

10 MINUTOS NO CONFESSIONÁRIO - 85

https://www.radiodiariopb.com.br/confissao-de-um-torcedor-sem-civismo-podcast-com-fabio-mozart-episodio-85/

 

Pretendo acabar com “meu presidente”

 


O título deste texto é claramente sensacionalista, sendo que nada tem a ver com ajuste de contas com nenhum dirigente de instituição ou país. Deu-me na cabeça utilizar este estratagema para atrair a atenção dos eventuais leitores, aproveitando o rebuliço político. Por mais que eu me enxergue vítima das atitudes bonapartistas, do improviso e da mediocridade desse chefe que se despede, melancolicamente, da cadeira presidencial, sou um respeitador da vida. Até uma simples barata merece deste que vos fantasia uma tolerância e piedade digna dos semi santos. Estranhou o “semi santo”? Não tem a semi joia? Pois, que haja o semi santo, aquele que não pode ser consagrado na galeria dos santos, porém nunca jogou pedra na cruz nem mordeu a mãe ao nascer. “Escrever é também uma forma de exercitar o perdão”, conforme escreveu o destacado cronista Samarone Lima.

Esclarecida esta parte, comunico minha candidatura à Presidente da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, apesar de ser um elemento substancialmente antissocial, ao contrário do meu competidor, um sujeito tão popular que chama até os cachorros de rua pelos respectivos nomes. Acredito, entretanto, na força do meu discurso. Vou abrir a caixa das promessas com gosto, como se não houvesse amanhã. Depois que eu montar meu palanque, é só acompanhar o projeto do poeta Jessier Quirino no seu “Comício em beco estreito”:

Aí é subir pra riba

Meia dúzia de corruto

Quatro babão, cinco puta

Uns oito capanga bruto

E acunhar na promessa

E a pisadinha é essa:

Três promessa por minuto

Falando sério, chegou o momento deste que vos ortografa comandar a nave dessa entidade que fundou em 2015. Nesses sete anos, aprendi muita coisa com meus diletos confrades e confreiras. Foram dois antecessores presidentes, ambos se esmerando na construção de uma corporação frágil como os versos metrificados e amalucados do destrambelhado poeta Zé Limeira. Foram levantando a parede lentamente, concentrados no ofício de fortalecer uma entidade sem fins lucrativos e sem motivações políticas, além de carecer de recursos mínimos para alugar uma sala e montar uma oficina de serigrafia, sonho recorrente da Academia de Cordel. Porém, o intuito maior foi quase alcançado: unir a galera paraibana produtora desse gênero literário que, atualmente, é Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. Quase imaterial é também nossa Academia, com muita aspiração e inspiração, mas, sem sede própria ou alheia. Funcionamos nas garagens e salas dos amigos, havendo algo de encantador nesse ambiente, uma afetuosidade e zelo uns pelos outros, aquilo que se caracteriza como fraternidade dos que lutam pela mesma causa.

Confesso que sou um elemento incrédulo com relação às divindades. Tenho, entretanto, devoção respeitosa pelos adoradores e crentes no fantástico e nas coisas do além. De minha parte, acredito no homem como redentor de si mesmo e sou comungante do ritual da humildade. Assim sendo, ao ser eleito Presidente, decretarei o fim da expressão “meu Presidente”, usualmente empregada pelo séquito de bajuladores de todos os naipes, que os há tanto no Palácio da Alvorada como na mais simples associação de bairro. Revogue-se os dispositivos referentes à prática do chaleirismo e puxa-saquismo, cujo patrono é o personagem Genelício, do romance “Triste fim de Policarpo Quaresma”, do escritor Lima Barreto. O dito cujo Genelício consagrou-se hexa campeão como o mais bajulador, submisso e capacho dos funcionários públicos. O safado lavava as mãos quatro vezes para apertar a mão do superior hierárquico, a quem chamava de “meu divino chefe”. Fui colega de um adulador que levava diariamente uma flor branca em copo d’água para “abrir os caminhos e ajudar o divino chefe a vencer as demandas”.

Não há lugar na minha cabeça para essas graduações hierárquicas. Dois séculos atrás, os anarquistas imaginaram um mundo sem chefes, leis ou políticos. Presidentes, inclusive. O sonho persiste. Não serei presidente de ninguém. Prefiro apostar no espírito comunitário e nos movimentos baseados no esforço coletivo. Enfim, não aceitarei votos de puxa-sacos, escova-botas, xeleléus e pelegos, porque já sentenciava Shakespeare: “Aquele que gosta de ser adulado é digno do adulador”.

 

 

 

 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

CARTA DE INTENÇÕES



CARTA DE INTENÇÕES DO CANDIDATO FÁBIO MOZART

 

Nobres confreiras e confrades:

Minha motivação em aspirar a direção da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, sucedendo ao distinto colega Marconi Araújo, é por acreditar que ainda poderei empregar minhas energias de ativista cultural por mais de meio século, na consolidação dos objetivos centrais da entidade, quais sejam, o engrandecimento da arte do cordel e a fraternidade entre nossos pares, buscando principalmente prestigiar as pessoas formadoras desta sociedade de artistas da palavra. Os camaradas Sander Lee e Marconi Araújo, nos oito anos dos seus respectivos mandatos, souberam, com persistência e dedicação, projetar a imagem da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, tornando-a uma das melhores associações congêneres do país. Vejo meu possível mandato como uma fase em que deverei focar mais para o interior, valorizando de forma continuada em todas as ações, as associadas e associados.

Meu currículo já é do conhecimento da maioria dos confrades e confreiras, confessando que a fundação desta Academia em 2015, ideia que concebi juntamente com Sander Lee, foi um grande diferencial para minha vida como poeta “de bancada” e editor de cordel, passando a dedicar a esse ofício a maior parte do meu tempo. Aqui eu tive a oportunidade de aprender com os formidáveis e trocar experiência com os demais, voando na mesma altitude e sintonia deles e delas, permanecendo positivamente motivado pela oportunidade de conviver com pessoas que ocupam posição de destaque no quesito gentileza e fraternidade, também vocação e maestria.  

Já anunciei e reafirmo: serei candidato de consenso ou evitarei concorrência. A partir do momento em que surgir outro nome de uma companheira ou companheiro dispostos a dirigir a Academia nos próximos dois anos, abdicarei da minha pretensão e passarei a apoiar esse nome. Pelo simples motivo de que minha meta maior é a convergência e unidade, sendo que uma disputa, por mais fraternal que seja, sempre deixa um rastro de atrito prejudicial e nossa instituição ainda é jovem, precisa de harmonização e unidade para amadurecer e ampliar seus limites, em benefício da arte cordelesca.

Dito isto, passo a apresentar esboço do que seriam os projetos que apresentarei aos associados e associadas:

01- Os representantes juvenis participarão de todas as atividades da Academia e terão sua programação específica para estudar e ajudar na disseminação da cultura do cordel em suas escolas e entre seus contatos sociais. Prevista reunião bimensal do grupo, recebendo curadoria de membros da Academia de Cordel do Vale do Paraíba.

 

02 – Reorganizar e recuperar o programa radiofônico “Sarau da palavra” em emissoras parceiras, a exemplo da Rádio Online DiarioPB e Rádio Zumbi. Criar canal no Youtube para apresentação de performances dos associados.

 

03 – Sortear mensalmente três nomes de sócios ou sócias para que sejam homenageados durante a programação da entidade naquele mês, culminando com publicação de um cordel de cada premiado, com as despesas de edição por conta da Academia. Este plano deverá ser cumprido nos 24 meses do meu mandato.

 

04 – Publicar ao final do ano a revista “Folheto”, com exposição de todas as atividades da associação durante o período.

 

05 – Realizar congresso anual e assembleias bimensais com a presença física dos sócios e sócias, encontros que serão realizados nas cidades onde a Academia conta com poetas atuantes, citando Pilar, Itabaiana, Ingá, Campina Grande, Itatuba, Pocinhos, Bananeiras, Guarabira, Cabaceiras e outras localidades nas demais regiões do Estado.

 

06 – Incentivar a prática e preparação do associado para a feitura do cordel em seus três elementos e iniciação na arte da xilogravura, com oficinas inclusive de empostação de voz, dicção e oratória para os poetas declamadores.

 

07 – Manter as parcerias nos eventos culturais já existentes, a exemplo do Sarau Poemas e Cantos da Cidade, propondo que as participações da Academia também sirvam como forma de aperfeiçoamento e valorização dos sócios e sócias, com grupos alternados encarregados de cada edição.

 

08 – Havendo receita suficiente, oferecer transporte e estada para poetas que se deslocarem para as plenárias da Academia em outras cidades.

 

09 – Promover espetáculo musical poético, “Cordel do Fogo Apagado”, com participação de confrades e confreiras, para apresentações nas cidades onde sejam realizadas as plenárias.

 

10 – Entregar o Prêmio Violeta Formiga anualmente para mulheres que tenham se destacado em suas comunidades, notadamente nas áreas da cultura popular, para reconhecer e dar visibilidade a essas artistas do povo, enfocando os valores regionais e a diversidade. Em parceria com a Sociedade Cultural Poeta Zé da Luz, igualmente promover o Prêmio Zé da Luz para artistas e produtores culturais da Paraíba.

 

11 – Organizar e preparar os núcleos setoriais da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, apresentando as proposituras abaixo, para decisão da plenária sobre sua efetivação:

 

a)      NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO – Planejar e executar, além de orientar a política de comunicação social da ACVPB, objetivando unificação de conceitos e procedimentos de comunicação;

 

b)     NÚCLEO DE EDITORAÇÃO – Produzir ou supervisionar obras literárias dos associados, textos publicitários, materiais didáticos e documentos oficiais. Todos os associados ou associadas que desejarem especificar em suas obras que são membros da ACVPB, deverão submeter seus trabalhos ao exame do Núcleo de Editoração;

 

c)      NÚCLEO DE RELAÇÕES PÚBLICAS – Elaborar os objetivos, estratégias, tarefas, cronogramas e orçamentos de eventos. Organizar os atos culturais, como plenárias, seminários e outros, incluindo atos sociais como aniversários, jantares, comemorações em geral, dirigindo o cerimonial;

 

d)     NÚCLEO DE FINANÇAS – Este Núcleo deverá auxiliar a Diretoria de Finanças, organizando atividades ou campanhas de arrecadação e criando estratégias para ampliar os recursos da ACVPB, sistematizando ainda a cobrança das contribuições sociais dos associados e associadas.

 

11 – Preparar os trâmites burocráticos da ACVPB para participar de editais de incentivo à cultura.

 

12 – Realizar o projeto “Feira de folhetos”, com exposições desse gênero literário tradicional produzido pelos associados, programadas em eventos nas cidades onde a ACVPB venha a atuar.

 

13 – Elaborar projeto Circuito Paraibano do Cordel e do Repente para negociar com entidades públicas e privadas, para efetivação em 2023 ou 2024.

 

14 – Dialogar e buscar aproximação com entidades congêneres em Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte e Ceará, incluindo a Academia Brasileira de Cordel, para possíveis parcerias e colaborações mútuas.

 

15 – Incentivar o grupo feminino da AVCPB nas ações de empoderamento cultural, estimulando e promovendo o processo de comando sobre aspectos das atividades e realizações da instituição.

  

João Pessoa, 15 de dezembro de 2022.

Fábio Mozart


terça-feira, 13 de dezembro de 2022

RÁDIO BARATA 357

 


Seleção perdeu para não usar seis estrelas e evitar desmoralização dos generais, afirma teórico da Barata

RÁDIO BARATA NO AR – EDIÇÃO Nº 357

https://www.radiodiariopb.com.br/selecao-perdeu-para-nao-usar-seis-estrelas-e-evitar-desmoralizacao-dos-generais-afirma-teorico-da-barata-programa-radio-barata-no-ar-episodio-de-no-357/

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Relatório da professora de artes

 

Alguns cordéis de minha autoria foram parar nas mãos de uma professora de artes, profissional responsável pelo aprimoramento e expansão da criatividade e sensibilidade dos alunos. Ela mora em Santa Rita, grande João Pessoa, e trabalha numa escola pública de periferia. Geralmente, professores de arte são vistos pelos próprios colegas apenas como auxiliares para cortar papel e fazer decoração de festinhas temáticas, tipo São João e Dia das Mães. Não sei como essa professora é avaliada pelos amigos de profissão e pelo corpo discente. O que fiquei sabendo é que a mestra foi convocada para ministrar seus saberes teóricos e práticos em missão de preencher o tempo em uma aula cujo professor não compareceu. Nada tendo preparado para essa atribuição urgente de comandar uma turma “difícil”, levou meus cordéis e mandou a galera ler e, quem quisesse, declamar os folhetos.

O destaque da turma é um rapaz que a professora ficava pasma de ter ainda aquela figura frequentando aula. O garoto tinha tudo para seguir carreira no submundo da malandragem da área, mas é desse tipo de gente que abriga um artista dentro de si. Em certos momentos, esse artista escondido prospera e arranca o dom que subsiste arraigado na sua cabeça, e ele sempre tem a sua professora como cúmplice e incentivadora. Pois foi esse aluno que mais se entusiasmou com a poesia do cordel. Leu meus folhetos com o bem-estar daquelas coisas que são boas e simples, e voltou no dia seguinte com seu próprio cordel, devidamente registrado na página de habilidades do relatório do aluno. Foi aí que a professora estendeu aquele famoso olhar inter e transdisciplinar para o restante da turma “difícil” e percebeu que o histórico escolar daquelas jovens criaturas merecia uma sacudidela, e o cordel poderia muito bem servir como excelente recurso pedagógico.

Fiquei sabendo por acaso dessa aventura dos meus cordéis na sala de aula em uma comunidade que mostra uma realidade complicada. A garotada brincando com as palavras, se deliciando com o ritmo e a musicalidade do cordel e, quem sabe, meus versos mudando de alguma forma o trajeto daquelas vidas em formação, isso disparou um contentamento e ufania com relação ao meu trabalho que me deleitou na hora, atravessou a semana e veio cair nesta crônica.

Outra professora, minha amiga Claudete Gomes, parceira nas artes cênicas e radiofônicas, começou a espalhar cordel nas suas salas de aula há bastante tempo. Meus cordéis também frequentam as mentes de jovens e adultos orientados por Claudete, ela mesma cordelista e operante em um projeto chamado Canta Cordel, buscando “valorizar os elementos da literatura de cordel e seus fazedores, componentes de uma das mais tradicionais formas de narrativa do Nordeste brasileiro e propagadora das tradições desta região”. Esta linguagem, que é reconhecida como Patrimônio Cultural Brasileiro desde 2018, é tema do projeto que já passou por Itabaiana (PB), São José do Egito (PE) e deve circular ainda por duas cidades do Maranhão. O projeto adquiriu sessenta cordéis de minha autoria para fins de leitura e exposição nos ambientes onde o “Encanta cordel” montar sua barraca. Saber que meus folhetos são compartilhados por jovens e adultos nas quebradas da Paraíba, Pernambuco e Maranhão, através de uma galera deslumbrantemente disposta a dar visibilidade à literatura de cordel, me deixa assim com uma certa presunção um tantinho pedante por contribuir minimamente na intensa e interminável jornada do cordel brasileiro pelas consciências das futuras gerações. Nessas ocasiões, faço meu o lema de Maiakovski: “Iluminar sempre, como a vela, até o último alento”.

Por falar em poeta, cito mais um, o francês Gaston Bachelard: “o amor é o contato de duas poesias”. Um homem perplexo, mas orientado pela beleza da cultura de sua gente, escreve narrativas que, em algum distante momento do porvir, será lida por outra criatura devidamente adestrada para o sonho e o encanto das palavras, pronto! Dar-se-á o encontro de duas poesias e a construção do afeiçoamento espiritual, como cogitou Bachelard.  

  

RÁDIO BARATA 356

 


Barata mostra que moda de comer ouro não é tão nova assim

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

TROCA DE LIVROS

 

LIVROS PARA ESCAMBO, PERMUTA OU TROCA

ESCAMBO – Troco um por um, no escuro, sem querer saber se presta.

PERMUTA – Troco livros do meu interesse por livros do seu gosto

TROCA – Troco cumplicidades literárias e até parcerias.



01 – POESIA COMPLETA – Jorge de Lima

02 – TEATRO DETERMINADO – Carlos Cartaxo

03 – ARCA DE SONHOS – MOCIDADE E OUTROS HERÓIS – Severino Ramos

04 – A FANTASIA ORGANIZADA – Celso Furtado

05 – TEATRO DA ANARQUIA – UM RESGATE DO PSICODRAMA - Moysés Aguiar

06 – LAVOURA DE OLHARES E OUTROS CONTOS – Aldo Lopes

07 – TEATRO DE ATITUDES – Carlos Cartaxo

08 – METATEATRO – Lionel Abel

09 – O PERÁRIO EM CONSTRUÇÃO – Vinícus de Moraes

10 – RISÍVEIS AMORES – Milan Kundera

11 – OBRA POÉTICA – Peryllo Doliveira

12 – ABAJUR DE LUA – Chico Lino Filho

12 – MAR DO OLHAR - Juca Pontes

12 – HISTÓRIA DE ITABAIANA EM VERSOS – Fábio Mozart

13 – LARANJA ROMÃ – Fábio Mozart

14 – BIU PACATUBA, UM HERÓI DO NOSSO TEMPO – Fábio Mozart

15 – ARTISTAS DE ITABAIANA – Fábio Mozart

16 – FATOS PITORESCOS DO FUTEBOL – Arnaud Costa

17 – MEMÓRIAS ESPARSAS DE UM RÁBULA – Arnaud Costa

18 – FUP – Jim Dodge

19 – A ARTE DA GUERRA – Sun Tzu

20 – O HOMEM DO PRINCÍPIO AO FIM – Millôr Fernandes

21 – TRIGAL COM CORVOS – W. J. Solha

22 – SHAKE-UP – E. J. Solha

23 - OS DESENREDOS DA CRIAÇÃO – Hildeberto Barbosa Filho

24 – LINHAS TORTAS – Graciliano Ramos

25 – O HEREGE – Morris West

26 – TEATRO COMPLETO DE NELSON RODRIGUES – Nelson Rodrigues

27 – AS ARTES DA PAIXÃO – Luiz Augusto Crispim

28 – REFLEXÕES DE UMA  CABRA – O BOQUEIRÃO – COITEIROS – José Américo de Almeida

29 – ESBOÇO DO JUÍZO FINAL – Vittorio Alfieri

30 – FOTOGRAFIA NA PARAÍBA – Bertrand de Souza Lira

31 – MEU QUERIDO CANALHA – Contos de Ruy Castro, Carlos Heitor Cony, Aldir Blanc e outros

32 – VOCÊ NUNCA SERÁ UM DELES – Joel Silveira

33 – ANTONIO CARLOS NÓBREGA EM ACORDES – Luís Adriano Mendes Costa

34 – SERAFIM PONTE GRANDE – Oswald de Andrade

35 – COMO SÃO JORGE NA LUA – Tarcísio Pereira

36 – A GUERRA DOS MUNDOS – RÁDIO E PÂNICO – Eduardo Meditsch

37 – MEMÓRIAS DE ADRIANO – Marguerite Yourcenar

38 – MINHA RAZÃO DE VIVER – Autobiografia de Samuel Wainer

39 – FELIZ ANO VELHO – Marcelo Rubens Paiva

40 – O CAVALO DA NOITE – Hermilo Borba Filho

  

terça-feira, 29 de novembro de 2022