Fábio Mozart contribui para o reconhecimento público do trabalho cultural de Heriberto Coelho
“O templo do saber”, a caverna cultural de Heriberto Coelho - mais popularmente conhecida como Sebo Cultural. Ali acontece um resgate histórico, cultural e cármico. Eu brinco com Heriberto dizendo que ele estava naquela turba de ignorantes que queimou a Biblioteca de Alexandria e, como pena cármica, ele ficou obrigado a recuperar os livros queimados naquela nefasta empreitada por reencarnações a fio. Dai que ele já conseguiu juntar mais de 500 mil livros em seu extraordinário Sebo Cultural.
Desconheço um empresário paraibano que tenho tido a coragem de colocar todas as suas reservas financeiras em um projeto cultural do porte que Heriberto Coelho teve para destacar a cultura como uma razão de viver e contribuir de forma tão singnificativa e sincera, dedicando toda uma vida, finanças e horas intermináveis de trabalho como Heriberto Coelho fez e faz. Afirmo, sem medo de errar, que ele tem feito mais em todos esses anos de existência do Sebo Cultural, do que os órgãos oficiais dos governos, que possuem a obrigação e os recursos dos nossos impostos. Portanto, o Templo do Saber em que se transformou o Sebo Cultural, é a maior referência viva da cultura e um marco extraordinário para o desenvolvimento cultural paraibano. Gerações inteiras são gratas por essa coragem e visão de futuro. Nós e a Biblioteca de Alexandria seremos salvos. Viva Heriberto Coelho e nosso Sebo Cultural!
Parabéns, Fábio Mozart, pelo ótimo trabalho.
Ivaldo Gomes
Ivaldo Gomes
(Do folheto “O Sebo Cultural – Templo do saber”, de Fábio Mozart)
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