Eu e Ed Gonchá |
O ser humano em sua identidade cultural sente a necessidade de diversão e alegria no mundo das representações e das manifestações folclóricas de sua terra. Isso acontece em qualquer cultura e não é compreendida pela juventude capitalista que consome informação voltada ao consumo e ao moderno. Um moderno que oculta a verdadeira identidade do povo em troca de um modismo de apelação sexual e de ordem econômica. Para os jovens de hoje, a arte dos brincantes é vista como uma coisa feia e “fora de moda”.
Tiro meu chapéu para este camarada, o jovem Ed Gonchá, estudioso e praticante dos folguedos populares. Ele aqui está incorporando a burrinha do Cavalo Marinho para dançar no grupo de música regional “Ganzá de Ouro”, do Ponto de Cultura Cantiga de Ninar.
Que o folclore seja eterno e os valores culturais vivam pra sempre, sobrevivendo ao tempo e às mudanças e evidenciando a identidade do nosso povo.
DOIS ARTÍSTAS NA ARTE DE ENCANTAR O PUBLICO QUE AMA LITERATURA, TEATRO, ARTE CIRCENSE E MÚSICA REGIONAL. UMA APRESENTAÇÃO ÍMPAR.
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