Deixa-me penetrar tua órbita
Se baixares a guarda do teu pejo
Dando vazo ao universo do desejo
Se por fim desfaleces seminua
Numa cama/divã que perpetua
O caráter lascivo e amoroso
Da mulher, fêmea livre em pleno gozo
Se a Vênus se junta Escorpião
Num amplexo de sexo e paixão
Se os segredos dos teus lábios cerrados
Surgem livres e desavergonhados
A delícia venérea restitua
Castidade no cérebro que é tua
Perversão fatal e sem prudência
Suprimindo pudor e indecência.
F. Mozart
Mandou bem, cara! Gostei!
ResponderExcluirSaúde!
Rubi.