Retrato em pico-de-pena do poeta Antonio Costta |
AO CRONISTA E POETA FÁBIO MOZART
O cronista do presente e do futuro
Que descreve nosso povo, nosso chão,
Com beleza, irreverente criação,
Que descreve nosso povo, nosso chão,
Com beleza, irreverente criação,
Sob a ótica deste seu olhar maduro.
O poeta, crente na humanidade,
Deita verve que merece distinção,
Baseado na maior dignidade
Dá seu grito nessa Toca do Leão.
Antonio Costta
Oi Fábio: Eu só gosto da composição poética com rima, embora saiba, desde os bancos escolares que o Parnasianismo está fora de moda. Contudo, gosto do lirismo romântico, que é símbolo da arte, como expressão dos sentimentos. Creio que não há mais tempo para que eu mude de concepção. Portanto vou continuar aplaudindo os poemas na forma antiga.
ResponderExcluirUm bom dia e um abraço de
Lourdinha