Feira de louça em Itabaiana, década de 40, época em que Odésio Amorim, pai de Sostemar, era criança na velha Rainha do vale do Paraíba. (Foto do acervo de Antonio Costta) |
Caro Mozart,
Visitei seu site e fiquei feliz em ver seus trabalhos e o zelo que tem por nossa Itabaiana.
Sou músico e faço parte de um trabalho de músicas autorais voltado para nossa região.
Sou filho do ferroviário Odésio Correia, que me apresentou seus trabalhos literários quando ainda eu era criança. Sou seu leitor desde então.
Grande Abraço!
SOSTEMAR MATIAS
Salve, Sostemar! Pesquisando no Google, encontrei música de sua autoria gravada por Gláucia Lima no CD Zanzar. A música se chama “Leveza na alma”. Beleza! Vou tocar no programa “Alô comunidade” do próximo sábado às 14h na Rádio Tabajara da Paraíba. Sendo de Itabaiana, não escapa um! É tudo artista!
Seu pai, professor Odésio Amorim, é uma dessas pessoas marcantes na minha vida. Fui colega de trabalho do telegrafista Odésio em Itabaiana, década de 80. Homem sério e dedicado à sua religião, pessoa do bem. Lembranças ao velho amigo Odésio.
No endereço abaixo, falo do testemunho de Odésio sobre fatos e pessoas de Itabaiana:
Oi Fábio Mozart: Bom dia: Como vai seu joelho? Deus permita que seja visitado por uma seca semelhante a 1877. Só assim você se livrará dessa água indesejável. Li no blog de Pedro Marinho um texto de sua autoria sobre as excentricidades de Assis Chateaubrind, com base nas revelações do escritor Fernando Morais. Coloquei os pontos nos ii, pois Zeamérico jamais foi esperá-lo no aeroporto, missão que confiava a seus Assessores Dirceu Arnaud, Antonio Lucena e outros. Chatô era excentrico, mas respeitava seu conterrâneo e, apesar de poderoso, nunca quis medir forças com Zeamérico, haja vista quando pretendeu anexar a Rádio Tabajara a seu patrimônio de comunicação.
ResponderExcluirUmna boa tarde e um um fim de semana feliz. Abraços de
Lourdinha
Oi Mozart:"Tibumgo vaso de barro/ de formar rudimentar/Tibumgo se ouve quando alguém salta no mar." Esse era um poema que ouvi de seu autor, cujo nome não me recordo e esqueci, também, o resto do verso. A alimentação de Zeamérico era feita em vaso de cerâmica e quartinha de barro era o filtro-vasilhame do agrado do seu paladar. Eram as origens que voltavam ao presente e da qual nunca conseguiu se libertar, como da rapadura ou doce feito com ela. Esses gostos ficam impregnados na gente, como a pele, os cabelos ou outro elemento de nossa composição orgânica.
ResponderExcluirUma boa tarde e até amanhã.
A comadre
Lourdinha