sábado, 19 de março de 2011

OPINIÃO


O homem de Areia


Oi Fábio Mozart:

Vladimir Carvalho é uma figura humana especial, além de cinegrafista de qualificação. Conheci-o quando fez O HOMEM DE AREIA, um documentário da vida do patriarca José Américo. Tenho por Vladimir um grande apreço, sentimento que conservo como uma herança passada pelo querido areiense. Infelizmente nunca o avisto o cineasta quando aqui aparece. Fica aos seus cuidados avisar-me de sua passagem por nossa capital, o que muito lhe agradeço. Um fim de semana feliz. Afetuosamente,

Lourdinha Luna

Sobre o hospital de Itabaiana

Caro amigo e conterrâneo, boa tarde.

Nossos pais foram vizinhos e amigos, moramos na Floriano Peixoto, meu pai era o "escrivão", Antônio Bento. Na época existiam homens como seu pai que defendiam interesses de outrem sem interesses escusos.

Como é que um Hospital filantrópico não atende interesse dos necessitados nem da cidade quanto mais da região. Quem são esses dirigentes? Existe um Conselho? Quem são esses conselheiros? Quem "ADMINISTRA" o Hospital de Itabaiana? Como um hospital não tem anestesista e cirurgião de plantão? Então não é um hospital, é apenas um posto de saúde, quem lá chegar toma um analgésico e vai pra casa. Não sei como funciona o sistema de gestão do hospital, portanto nada posso afirmar, porém, "administrar é gerir recursos escassos", já dizia um excelente professor quando eu cursava Administração na UFPB. Será que não era tempo de buscar parcerias com organizações como Maçonaria, Lions Club etc.? Será que não esta na hora de mudar os dirigentes?


SERÁ QUE NÃO É HORA DE BUSCARMOS HOMENS COMO SEU PAI, MEU PAI E OUTROS COMO DR. DEDÉ, DR. AGLAIR E MUITOS OUTROS HOMENS SÉRIOS E COMPROMETIDOS COM O BEM ESTAR DO SEU SEMELHANTE E DOS SEUS CONTERRÂNEOS? ONDE ESTÃO ESSES HOMENS? ACHO QUE AINDA RESTAM ALGUNS AÍ, NA TERRINHA.
SE PRECISAR DE MIM, ESTOU À DISPOSIÇÃO, NO QUE FOR POSSÍVEL E NO QUE FOR IMPOSSÍVEL, A GENTE TENTA.

Sidney Pereira

Carnaval da saudade

Grande Fábio,

lembro de grandes carnavais na minha cidade, quando a minha saudosa Última Hora descia a ladeira da União e encontrava com as Virgens de Zé Biau, eu ainda criança com um par de maracas nas mãos, minha mãe me observando, eu olhava deslumbrado para trás e via a população da minha Maloca querida seguindo a Última Hora. Faz tanto tempo que não vejo mais este brilho nos carnavais de minha cidade, a Última Hora já não existe, as Virgens de Zé Biau como era também não, que saudades que tenho que ao escrever este relato choro por dentro de mim porque amo toda esta história que vivi e pude ver. Este ano colocamos a Imperatriz do Jucuri com Biu do Vasco, minha mãe Bela e Totinha pedindo centavos a um e a outro para poder levar à população de Itabaiana o nosso carnaval tradição.

Eu queria ser criança de novo para ver A Zebra, Taiobas, Última Hora, Beija Flor, Bagaceira, Os Assombrados da Floresta, Clube 24 de Maio, As matutas da Boa Vista, os bailes no Itabaiana Clube, no Botafogo, na sede dos Trabalhadores e outros que existiam na cidade.

Um abraço do poeta Edriano Silva.

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