O poeta pilarense Antonio Costta está anunciando para maio próximo o lançamento do seu novo livro de poemas intitulado “Chuva de poesia”.
Antonio Costta nasceu em Pilar, Estado da Paraíba, em 24 de Abril de 1972, terra do romancista José Lins do Rego e do poeta Damião Ramos Cavalcanti. É o autor da letra do Hino Oficial do Município de Pilar e publicou três livros de poemas: Um Juntador de Palavras (2003); Poesia Nordestina (2004) e Coletânea Poética (2009). Fixou residência em Itabaiana (PB) desde janeiro de 2001. Foi vereador do município de Pilar por dois mandatos. Atualmente exerce o cargo de Secretário Adjunto da Cultura do município de Itabaiana.
CHUVA DE POESIA
Em meio ao mundo tão seco
Vem uma chuva macia
Cair em nosso telhado,
Escorrer em nossa biqueira
E deixar o campo molhado.
Em meio a tanta tristeza
Vem uma chuva macia
Rompendo o calor do dia
Trazendo um banho de paz
Com seus pingos de alegria.
Seria a chuva de inverno
Que cai em nosso telhado,
Que deixa o campo molhado,
Que deixa a vida florida,
E que enverdece o sertão?
Em meio ao mundo tão seco
Sem paz, amor nem perdão,
Chove uma chuva macia
Que ninguém sabe a razão.
Uma chuva silenciosa
Que não molha a multidão,
Que transborda as barragens...
E também meu coração!
ANTONIO COSTTA
Antonio Costta nasceu em Pilar, Estado da Paraíba, em 24 de Abril de 1972, terra do romancista José Lins do Rego e do poeta Damião Ramos Cavalcanti. É o autor da letra do Hino Oficial do Município de Pilar e publicou três livros de poemas: Um Juntador de Palavras (2003); Poesia Nordestina (2004) e Coletânea Poética (2009). Fixou residência em Itabaiana (PB) desde janeiro de 2001. Foi vereador do município de Pilar por dois mandatos. Atualmente exerce o cargo de Secretário Adjunto da Cultura do município de Itabaiana.
CHUVA DE POESIA
Em meio ao mundo tão seco
Vem uma chuva macia
Cair em nosso telhado,
Escorrer em nossa biqueira
E deixar o campo molhado.
Em meio a tanta tristeza
Vem uma chuva macia
Rompendo o calor do dia
Trazendo um banho de paz
Com seus pingos de alegria.
Seria a chuva de inverno
Que cai em nosso telhado,
Que deixa o campo molhado,
Que deixa a vida florida,
E que enverdece o sertão?
Em meio ao mundo tão seco
Sem paz, amor nem perdão,
Chove uma chuva macia
Que ninguém sabe a razão.
Uma chuva silenciosa
Que não molha a multidão,
Que transborda as barragens...
E também meu coração!
ANTONIO COSTTA
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