segunda-feira, 14 de março de 2011

Antonio Costta é um menestrel que faz bem a Itabaiana


Hoje é o Dia Nacional da Poesia. O homem que desperta o sentimento do belo tem uma magnitude redentora. Deus disse que o Homem é o senhor da criação, multiplicador do bem e do mal. Quando faz poesia, reproduz o cerne da divindade.

O homem tem sua excelência no mundo na hora em que produz música, poesia. “Faça poesia, mesmo que saia ruim, porque para a alma humana é essencial poetar”, confessa Mário Quintana, um poeta mestre do lirismo das pequenas, mas essenciais coisas da vida.

Costurando o cotidiano de poesia, segue meu refinado amigo Antonio Costta. A poesia para este jovem pilarense radicado em Itabaiana é uma espécie de remédio psicoterápico. Para ele e para os que o leem. Na terra de Zé da Luz, Bastos de Andrade e de Maia Neto, o poeta ecológico, Antonio Costta expressa sua poesia com alta dose de espiritualismo.

No Dia Nacional da Poesia, diga-se que essa espécie de amor incontido do Antonio Costta pela poesia acena para a continuidade da cultura e da leitura de livros. Com seu trabalho desinteressado de glórias vãs, Costta incentiva o gosto pela leitura, forma leitores. Isso é essencial para nosso futuro, para que não venhamos a ter cidadãos de primeira e de segunda classe.

É na confluência da poesia que o homem há de caminhar. Com seu esforço obstinado na divulgação da poesia, Antonio Costta abre frestas, distende caminhos na dura realidade da ignorância, lançando luz no que há de elevado nas pessoas. Com seu jeitão de Dom Quixote das musas, estimula outros e outras a percorrer as trilhas do fazer artístico.

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