Minhas companheiras Adriana Felizardo e Das Dores Neta operando rádio comunitária em lugar incerto e não sabido, como diz o jargão da crônica policial. |
Teve gente que se mordeu por causa da homenagem que faremos ao governador Ricardo. Na realidade, isso de troféu é um balão de ensaio. Provavelmente não acontecerá. É mais um modo de incentivar as rádios. Não se preocupem.
E a homenagem ao governador, é para dar visibilidade ao evento. Vai por minha conta, que eu pessoalmente devo um pleito de gratidão ao cara. Quando fui preso, ele foi um dos poucos políticos a enviar carta de solidariedade. Depois batalhou em favor da causa das rádios comunitárias. Independente de partido político, acho que o movimento de rádios comunitárias deve esta homenagem ao Coutinho.
Fiquem frios, meninos e meninas! Tem um rapaz aqui com todo o equipamento básico de um picareta, arrotando indignação. Não faz o bê-a-bá das ações que dele se espera e fica brabinho quando o Fabinho inventa as coisinhas pra botar pra moer essa pasmaceira das rádios comunitárias na Paraíba do Norte.
Eu gosto de saudar os que nos honram, os que nos tem consideração. Os indolentes das rádios comunitárias que me desculpem, mas precisamos organizar e frutificar esse lance. Não é brincadeira: em João Pessoa só temos uma rádio comunitária outorgada no ar. As outras duas rádios que ousam transmitir sem licença estão ameaçadas de mordaça e prisão para os seus operadores. Em tempos idos, tínhamos oito rádios comunitárias no ar na capital Parahyba.
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