segunda-feira, 13 de agosto de 2012

TIJOLINHOS DO MOZART

Em 1994, era possível comprar um quilo de carne de frango ou 10 pãezinhos com uma nota de R$ 1 real. Hoje, nem nota de R$ 1 real existe mais.

Na Olímpiada do sexo, compadre Ameba só ganha Medalha de Santa Rita de Cássia, a Santa das causas impossíveis.

Roubo duplo: TIM rouba cliente e ladrão rouba celular do cliente.

Governos bem avaliados vencem eleições. Governos mal avaliados perdem eleições. Dona Dida será a grande derrotada em Itabaiana.

“Neste momento solene, atendendo ao clamor popular, declaro que a seriedade, decência e moralidade foram restaurados do Brasil.” – Discurso de Ameba, em sonho.

Político profissional compra voto avulso e vende no atacado.

CUT representa contra o governo federal na Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Futebol rebola e meninas do vôlei lavam nossa alma. 

O maior mentiroso de Itabaiana foi Zé 41, segundo diz meu pai. Os advogados dos réus do mensalão mentem muito mais!

“Há três fases na vida de um homem: ele acredita em Papai Noel, ele não acredita em Papai Noel, ele é Papai Noel.” (Robert Byrne)

Sou um pai zero grau. Aconselho os meus filhos: estudem, criem metas para obter independência e não precisar desse idiota pra nada!

“Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria”. Brás Cubas, personagem de Machado de Assis. 

E para o Pai do Mensalão, nada?

Compadre Beto Palhano é um Avohai, mistura de avô e pai. 

“Sugiro a Fábio Mozart fazer um show em praça pública em Itabaiana, reunindo artistas locais com muita música de Sivuca tocada, recitada e cantada. É passar o chapéu e quando chegar em 5 mil, resolvido o problema da indenização”. Do provocador Ferreirinha.

“As obras publicas na Paraíba ultimamente vivem um triângulo amoroso. Difícil saber quem é o pai da criança. Tem até um Ricardão na história.” – De anônimo no Twitter.

“Essas galeras do tal “pancadão” é o espelho da sociedade que se omite com a podridão que a mídia impõe à juventude sem alternativa”. Sandro Patrício, de João Pessoa.

Cássio Cunha Lima briga para ter seu nome como autor do projeto do Centro de Convenções. Maranhão idem. Ricardo, auto-suficiente, cagando e andando para a galera.

Reforma política que impeça a corrupção e democratize o acesso da população aos centros de poder. Enquanto isso, voto nulo.

Nada é eterno. O café esfria, o cigarro apaga, o tempo passa, as pessoas mudam. A sentença caduca, o afeto esmorece, a casa cai, o lodo cresce, o mato cobre, o disco acaba, o corpo rui.

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