Plantando azul
Onde se
esconde o meu azul singelo
Que com
anelo cultivei um dia?
Foi culpa
minha, foi minha ousadia
Que me
jogou em crucial flagelo.
Com
açucena e com lírio branco
Retomo a
lira mais que amorosa
Repinto,
humilde, essa cor vistosa
Mesmo
execrado por tão forte tranco.
Essa
equação que só você resolve
E
azuladamente me absolve
Porque de
azul pintei perseverança.
Agora é
esperar que amadureça
Essa
tonalidade e apareça
De novo o
forte tom da confiança.
F. Mozart
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