Hoje atingi a marca de 80 mil acessos à Toca do Leão. Muita gente leu, comentou, criticou e interagiu com os textos aqui postados.
Agradeço aos amigos, visitantes e até os que me botaram na dona justa por causa de algumas opiniões mal interpretadas. Aos que sempre estão comentando, e aí cito minha comadre Lourdinha Luna, agradecimento especial por abrilhantarem este espaço com suas colocações lúcidas e inteligentes.
Este blog nasceu para guardar minhas poesias. Depois virou xodó. Prazer em compartilhar com tanta gente meus pontos de vista, planos, projetos e pirações.
Oi Fábio: Obrigada por suas palavras. Eu é que devia agradecer-lhe pela oportunidade do espaço inteligente, que oferece aos leitores para suas opiniões.
ResponderExcluirEstive em Areia, como lhe disse, para falar sobre a cidade, José Américo e o Festival. Como o professor de Literatura da UFCG ficamos surpresos com o auditório composto por alunos da 1ª a 8ª série. Não li meu trabalho, porém fiz um improviso, pois o tema era bom. O prof. José Mário também improvisou alguma coisa, porque a tese dele era para outro nível de ouvintes. Vale ressaltar o esforço de Zeotávio sozinho para cuidar dos eventos da Cultura. A assistência para ouvir os palestrantes não era de sua alçada. Contudo revi minha irmã, sobrinhos, parentes e a terra que deu o berço aos LEMOS meus antepassados.
Oi Fábio: Obrigada, também, pelo parentesco.Comadre é mãe, amiga, companheira, uma porção de coisas boas em relação ao compadre que é também padrinho. Antigamente essa vinculação espiritual ou religiosa era tão respeitável, que compadre não casava com comadre, nem que fosse de fogueira. E se o compadrio viesse pelo batismo dos filhos, então criava os laços que apertavam com o tempo. Um irmão do historiador Celso Mariz, por morte do pai do garoto, foi apanhá-lo, com a viúva pobre, para educá-lo, por se sentir na obrigação de tutela-lo. Portanto o traço comum com que vou subscrever meus escritos será assim: Com abraço da comadre Lourdinha.
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