Treze por cento votam nulo em João Pessoa, segundo
pesquisa. É um número a considerar.
Falando em Treze, o Galo
Moral pelo menos deixou de perder. Empatou, zero a zero, com o time de Mato
Grosso. Desfilou sereno, enquanto a caravana de raposeiros passa, torcendo os
dedos e rangendo os dentes…
Ricardo Marcelo comprou o PEN de porteira fechada.
Mensagem de leitor: “Efigênio
é bem capaz de convencer o papa a rezar o Alcorão, mas pra votar no candidato
de Dida, nem ele...”
Santa Rita teve redução de 3.682 empregos este ano.
Número alarmante. Quem é o prefeito de lá?
Jogos Olímpicos já começaram:
corrida em busca de votos.
Mulheres começam a se sentir velhas com 29 anos, e os
homens com 56, minha idade atual. Tou na lona oficialmente!
Sou tão tímido que nunca tive
amigos a ponto de ganhar um apelido. Então me auto apelidei: Jacaré. Depois
Leão. Mas nunca pegou...
Na época de campanha, político fica com o sorriso
ligado no automático.
“É assim que funciona o
negoço”, falou com cecidilha o eleitor toqueiro e babaca.
São tantos argumentos a favor que estou tentado a
acreditar, pelo menos parcialmente, em Papai Noel e candidato bem intencionado.
No caso
do empréstimo para a Cagepa, a oposição tá com pantim. Pantin é tudo aquilo que
a gente faz para parecer melhor do que a gente realmente é.
Seu eu fosse um ditador, mandaria destruir todas as
frutas artificiais da mesa de jantar e as flores idem.
Os
pinguins de geladeira eu acho o máximo!
A professora Rosane Almeida merece uma medalha, uma
salva palmas e um caminhão de votos em Itabaiana.
"Campanha
política é bom porque a gente recebe abraços". De uma eleitora bobinha. .
Pergunta pertinente: por que não se reza uma missa
sete dias depois que a pessoa nasce?
Pâmela
Bório, a Dama Nº 1, disse no Twitter que a imprensa na Paraíba é comprada.
João Pessoa tem um candidato cujo slogan é: “Nem
sobrecu nem moela, é Titela”.
Cultura
inútil: Pessoas nascidas entre 1995-1999 viveram em três décadas, dois séculos,
dois milênios e ainda não são maiores de idade.
Para
triunfar plenamente, o mal precisa não de uma, mas de duas vitórias. A primeira
acontece quando um ato de maldade é perpetrado; a segunda, quando a maldade é
retribuída. – Miroslav Volf
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