Para o preguiçoso, morrer é
descansar. Para o covarde, é fugir da luta. Para o trabalhador, é mudar de
trincheira. Zé lutou pela vida, deixou a família com sua casinha, seu carrinho
e as contas pagas. Deixou o bar, que ninguém sabe se seu filho vai reabrir. Enfim,
cumpriu sua missão. Consumou sua obra e foi embora, decente.
Zé sofria do coração e diabetes.
Não podia operar o coração por causa da
doença. Sem posses para procurar bons especialistas, Zé morreu de problemas
cardíacos.
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