Olá, Fábio
Mozart,
Sou um tanto
avesso a escrever para internet, mas você bem que merece a minha solidariedade neste
caso, pois ainda não consegui entender onde e em quê Glorinha Gadelha se sentiu
ultrajada (ou a memória do famoso Sivuca) nesse seu artigo!
Até mesmo
quando você conjectura ("Se esse desentendimento não é por grana, é
para alimentar o ego de pessoas pobres de espírito.") não se reporta
nominalmente a ninguém. Quem quiser que pegue a rodilha... Aliás, 5 pilas
(como se diz no Rio Grande do Sul), é mais significativo do que "direito de
resposta".
Abraços,
Alarico
Correia Neto
Jornalista, dramaturgo e professor aposentado da UFPB
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