domingo, 24 de junho de 2012

TIJOLINHOS DO MOZART



Walter Luiz, cover de Luiz Gonzaga


“As bandas chamadas de forró estilizado cometem estelionato artístico”, afirmou o cantor e compositor Walter Luiz no nosso radiofônico “Alô comunidade”, ontem na Rádio Tabajara. Ouça gravação do programa no site: http://www.youtube.com/watch?v=HMzio2whAUU&feature=youtu.be

"Eu ando tão triste... Eu deixo a porta aberta. Eu não moro mais em mim". Adriana Calcanhoto.

Se nem o cargo de Presidente do Paraguai tem garantia, que dirá um celular paraguaio!

Meu mundo caiu e meu dinheiro acabou. São João liso e broxado.

Estou com uma saudade severa!

Andressa, mulher do Cachoeira, é dona de uma sex shop onde vende fetiches como vibradores e chicotes. Menos algemas...

Adão e Eva eram cubanos: viviam sem roupas, descalços, não podiam comer maçã e se achavam no paraíso...

Sábado, 30 de junho, festa de primeiro aniversário do radiofônico “Alô comunidade”, direto do Centro Comunitário do Geisel, a partir das 10 da manhã.

A propósito, lamentar que em João Pessoa haja uma parte da população residindo em bairros que homenageiam assassinos e ditadores.

Parafraseando: quanto mais me conheço, mais admiro meu cachorro.

Entretido em fazer revoluções em torno do Sol, o mundo não notou que eu morri...

Técnico cobrou R$ 180 por uma tal de controladora de placa mãe do meu PC. Desconfio que fui garfado!

Final da Libertadores: Boca X Meia Boca.

Voltei a fumar. Acontecimentos extremos e destrutivos causam recaída. Peço que meu algoz Maciel Caju, ex-fumante, não me critique. Minha consciência já me perturba suficientemente.
Preso por fazer parte de quadrilha que aplicava golpe do seguro de carro, o advogado Márcio Nóbrega teria se recusado a vestir a “roupa”, preferindo ser encaminhado para a sede da PF apenas de “cueca” em forma de protesto.
“Eita vida boa aperreada. Com você eu tenho tudo. Sem você não tenho nada.” – Pinto do Acordeom.

Como está Anco Márcio? Depois do AVC, não se soube mais do mestre do humor paraibano.

 “Severina Carrapicho” dançou ontem aqui em frente de minha casa. É a boneca de pano do mestre Charles, meu vizinho brincante. Saudade do fole mal tocado de Agostinho de Aguiar e Silva nas brenhas de Entroncamento.


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