Pro Bono
Coaching é
uma expressão ligada ao voluntariado, é o velho 0800, aquele favor que se faz
de graça. Vão aí meus conselhos que eu dou de graça, com a graça amarga de
Chico Buarque: “inútil dormir que a dor não passa.”
Este blog anda precisando mudar de vida e ser mais
interativo, uma ferramenta de auto-ajuda. Portanto, caro leitor, se você tem
algum problema relativo ao estabelecimento de metas, dificuldades para atingir
objetivos e realizar sonhos, frustrações pessoais profissionais que necessitem
mudanças, dificuldades em relacionamentos interpessoais, somos dois.
Choraremos
as mesmas pitangas, como se faz nos grupos de ajuda mútua, e isso é
terapêutico.
Este espaço é plural, aberto a visões distorcidas como do
poeta Maciel Caju ou mentes doentias iguais ao cara que me chamou de imbecil
porque não gosto de punk rock. Antes que alguém pergunte, sinceramente confesso
que esse papo é enchimento de linguiça. Hoje estou sem assunto e preciso dar
minha contribuição para a humanidade que lê essa inutilidade, ou seja, três ou
quatro gatos pingados e escaldados.
Hoje vou falar de mentira. Mentir é minha profissão, por
isso me especializei nas seguintes falhas de caráter, em ordem alfabética:
arrogante, distante, egocêntrico, egoísta, elitista, frio, insensível,
preguiçoso, soberbo, vaidoso. Em último grau. Profissionalmente. Sou
jornalista. São ossos do orifício, como diria Sonsinho. Portanto, aí vai a dica
de hoje: jamais queira ser jornalista, um ser abjeto, fofoqueiro, manipulador e
desagregador. O elemento que vive de espalhar futrica é um fela da gaita.
Eu defendo a objetividade de não ter opinião sobre nada, até
acertar as contas com o político, o empreiteiro, o empresário e o bicheiro. Sim,
e defendo diploma com reserva de mercado para nossa corja.
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