“O
Cacique Raoni chora ao saber que Dilma liberou o inicio das construções de Belo
Monte. A barragem seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos
400.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e
destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies. Tudo isto para criar
energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em
eficiência energética.” Infelizmente hoje é essa a realidade, e não
tem ninguém para nos ajudar...
A rede social é
uma fala sem pensamentos! A interação é enorme, mas o conteúdo é pobre.
Não vote em candidato que responde a processo. Ele
pode ser culpado.
“CAGEPA diz que a
água que nos vende é maravilhosa. Mas lá, os funcionários só tomam água
mineral. Por que será?” (Ivaldo Gomes)
Político não mente: inventa verdades.
O “mala” Biu Penca Preta costumava pedir dinheiro aos políticos em época
de eleição. Dizia que era pra enterrar uma tia. Um dia, chegou no Bar “Teve
Jeito” onde estava o dentista Zé Maroja, traçando um quinado com tripa assada.
Biu pediu ajuda para o sepultamento da tia velha.
--- Quanto é que o pessoal ta dando
mais ou menos,Biu?
--- Uns dez cruzeiros...
--- Tome trinta. Enterre sua tia,
seu pai e sua mãe!
(Do livro “As aventuras de Biu Penca
Preta no reino da fuleiragem”, inédito).
O poeta Rui Vieira escreveu no seu Dicionário
temático da poesia popular nordestina, à página 342: “O jornalista, poeta,
radialista e dramaturgo Fábio Mozart, natural de Timbaúba, Pernambuco, adotou a
Paraíba para exercer com talento todas as suas atividades. Lançou o livro “Biu
Pacatuba, um herói do povo paraibano”, onde em cordel relata a saga de um dos
fundadores das Ligas Camponesas, a história do líder Severino Alves Barbosa. No mesmo livro, relata a
história de “Mari, Araçá e outras árvores do paraíso”. A importância do seu
trabalho é o resgate de figuras simples, mas importantes no contexto histórico
de algumas regiões do país”.
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