Eu e Heriberto Coelho |
Convocado pelo meu
compadre Heriberto Coelho, do Sebo Cultural, fui ontem ao auditório da famosa loja
de livros usados para lançar o folheto “Templo do saber”, que trata da
trajetória desse livreiro singular no universo cultural da Paraíba. Lá
encontrei Marcos Veloso, Dalmo Oliveira, Fabiana Veloso, Jacinto Moreno, Adriana Felizardo, Gilberto Bastos,
Roberto Palhano e toda turma da Rádio
Comunitária Zumbi dos Palmares para a avant-première
dos documentários “Bem-me-quer, mal-me-quer”, realização de Marcos e “Feminino Plural”, este
último com roteiro nosso e direção de Rodrigo Brandão.
Representando a
Fundação de Cultura de João Pessoa (Funjope), tivemos a presença ilustre do
poeta Pedro Osmar. Ele disse que Marcos Veloso é iniciante no audiovisual mas
já manda bem, fez um filme que tem mensagem e merece ser visto e discutido. O
nosso “Feminino Plural” vai entrar no circuito de cinema para as comunidades,
que se propõe a promover a democratização do acesso ao audiovisual paraibano.
Minha comadre
Fabiana Veloso aproveitou o ensejo para ensaiar um “chá de fraudas”, ocasião em
que saí pela tangente, que tenho horror a chá.
A próxima exibição
de “Feminino Plural” será na comunidade do Jardim Veneza, na Rádio Comunitária
Diversidade. O filme mostra depoimentos de mulheres de lá.
E hoje, lá no Sebo
Cultural, teremos reunião do pessoal da campanha “Vote Nulo”. Depois, na
Galeria Augusto dos Anjos, prestigiarei o lançamento da plaqueta “Augusto por
Augusto”, do professor Idalmo, nosso eterno “senador”.
Marcos Veloso, Pedro Osmar e Fábio Mozart |
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