Todo dia, de manhãzinha, eu cumpro um ritual:
pego minha bicicleta velha e vou dar cinco voltas em torno da Lagoa Solon de
Lucena. E todo dia eu levo um livro para “esquecer” em algum banco no parque.
Hoje, levei o “Moleque velho”, do poeta
paraense Iverson Carneiro, com um bilhete: “Prezado leitor, “esqueci” este livro
na esperança de que ele encontre um leitor e cumpra seu destino de espalhar
saberes e prazeres. Faça o mesmo, após ler. Por favor.”
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