Segundo o Datafolha, 66% dos entrevistados se opõem ao uso de cães
em pesquisas científicas. O índice baixa para 59% quando as cobaias são
macacos, 57% caso sejam coelhos e apenas 29% se forem ratos.
Os resultados também indicam que são indignos de consideração também os presos comuns, 20%, os colegas psicopatas da repartição, 15% e os políticos em geral, 10%, além das sogras, 8%. Na mente distorcida dos entrevistados, um cachorro vale mais do que as sogras e os políticos.
Eu, como defensor dos animais, radicalizo: sou contra a matança dos frangos, porcos e peixes. Não matem um coelho para comer, isso é desumano. Infligir sofrimento a bichos é contra a lei da natureza. Aliás, arrependa-se do assassinato daquela barata no banheiro. Não mate nenhum ser vivo, mas, se for inevitável dar cabo daquele gato que faz cocô no seu telhado, terá que mata-lo sete vezes.
Quem mata a si mesmo tem perdão, depende do suplicante. Hitler, por exemplo, fez um favor à humanidade dando um tiro no coco. Mas não tente isso em casa. É perigoso, e além do mais, já experimentei centenas de vezes, é sem graça.
A morte também gosta de visitar sem aviso. Se ela bater na sua porta, não atenda... ou atenda. Vai ser um a menos para atender a quem realmente merece, ou seja, os testemunhas de Jeová. O que é a morte, afinal? É o jeito de Deus para dizer que você é procurado.
Algumas dicas para você não morrer, ou pelo menos adiar o “bota fora”. Por exemplo, não coma pão. Pesquisas indicam que todo aquele que um dia comeu pão, veio a óbito. Outra: seja sedentário, fumante e consuma muita graxa. Está comprovado que 100% das pessoas que têm esses hábitos pouco saudáveis morrem mais lentamente. Quem tem uma vida saudável costuma morrer de repente.
Está comprovado: o salário do pecado não é a morte, e sim o
casamento.
Outro número fantástico: 100% das pessoas que leram isso vão acabar morrendo, e 100% das pessoas que não leram também vão expirar. Só que, quem leu, poderá morrer mais cedo devido à irritação por ter pedido tempo com um texto tão ordinário.
Outro número fantástico: 100% das pessoas que leram isso vão acabar morrendo, e 100% das pessoas que não leram também vão expirar. Só que, quem leu, poderá morrer mais cedo devido à irritação por ter pedido tempo com um texto tão ordinário.
Sim, e outra coisa: se morrer, não dirija. Ministério do Esqueleto avisa: a morte é prejudicial à saúde.