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domingo, 14 de agosto de 2016

Livro esquecido

Todo dia, de manhãzinha, eu cumpro um ritual: pego minha bicicleta velha e vou dar cinco voltas em torno da Lagoa Solon de Lucena. E todo dia eu levo um livro para “esquecer” em algum banco no parque.


Hoje, levei o “Moleque velho”, do poeta paraense Iverson Carneiro, com um bilhete: “Prezado leitor, “esqueci” este livro na esperança de que ele encontre um leitor e cumpra seu destino de espalhar saberes e prazeres. Faça o mesmo, após ler. Por favor.”

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