Maninho não existe. É pura
fantasia. Um cara que usa brinco e tatuagens e nunca fumou maconha nem gosta de
funk, hip hop e outras drogas. De pó, ele só curte o pó de arroz, que Maninho é
Fluminense roxo. Roxo, branco e verde.
Desafiando a ética de botequim
pé sujo, é o único cliente a ter permissão de beber sem camisa no bar de Zé.
Maninho se gaba de não ter sido
citado na CPI do Cachoeira, mesmo sendo um jogador contumaz do jogo do bicho.
Persegue a milhar do burro há vinte anos.
Maninho é um brasileiro
cordial, com curso intensivo de biriteiro na faculdade do bar de Zé. Um cara
simpático, criativo e divertido. Enfim, um brasileiro no bom sentido.
NOTA DA REDAÇÃO:
Acordei há três dias atrás com
uma ressaca! Parecia que tinha tomado todas, e todo mundo sabe que eu não bebo.
No lugar de ir ao bar do Zé, fui ao Hospital. Era dengue. Mandaram eu morrer em
paz na minha casa. “Tome bastante água e paracetamol que é suspeita de dengue”,
disse um mané vestido de branco.
Resultado: fui mais um mané a
entrar nas estatísticas escrotas do Governo idem, mas tratamento que é bom...
Em Itabaiana, já “viajaram”
três com dengue hemorrálgica.
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