Oi Fábio:
Gostei da fantasia da azul da cor do céu, do firmamento e do mar profundo, onde o telegrafista ferroviário iniciou sua carreira. Pelo visto, o filme não será ficção, mas tópicos da vida real de quem encena e reproduz a própria atividade de seus "antigamentes". Manda brasa, ator, e avisa o dia do lançamento. Deve ser interessante.
Um abraço de Lourdinha Luna
Marconi e Fábio:
Isso tá mesmo muito parecido com coisas da chefe da quadrilha. No mais, amigos, continuem assim, mostrando a verdade e os podres dessa quadrilha que cada dia está espoliando os pobres dessa cidade. Pode ter certeza de que vocês, na minha opinião, são dois HOMENS que motivam o orgulho para Itabaiana.Tinha que haver mais uns 100 Homens como vocês, que matam a cobra e mostra o pau.
Um abraço e continuem assim.
José Luiz
Na verdade Fábio, o filho da prefeita já entrou com um processo contra o blogueiro. O mais irônico é que ele pede indenização por danos morais. Logo ele que, junto com a mãe, denegri a imagem de Itabaiana, e danifica as finanças do município.
Marconi Xavier
Arte sempre foi feita assim, Fábio, na base do quem pode, pode, quem não pode se sacode. Quando me vi liso, depois do prejuízo imenso gerado pelo filme Salário da Morte, sentindo necessidade de fazer alguma coisa extra-banco, que não me desse despesa, danei-me a levar folhas que o BB iria jogar fora e a escrever um romance no verso. Deu no Isral Rêmora, com que ganhei o Prêmio Fernando Chinaglia 74, no Rio.
A verdade que o Nordeste - vi pelos dois longas de que participei no Recife, o primeiro deles (O Som ao Redor) bombando no exterior - é a grande bola da vez (como sempre foi) no cinema.
Sucesso pra vocês.
wj Solha
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