Vista aérea da cidade de Mari/PB |
Fernando David me escreve para dizer que é mariense e agradecer por eu ter escrito um resumo poético sobre sua cidade. “É um riquíssimo trabalho que orgulha a todo mariense”, afirma. Trata-se do cordel “Mari, Araçá e outras árvores do paraíso”, contido no livro “Biu Pacatuba – um herói no nosso tempo”.
Confesso que sou capaz de plantar árvores sem esperar desfrutar de suas sombras, mas ver esses vegetais do tal “paraíso” começando a produzir resultados como esta emoção que me passa o leitor Fernando David é a certeza de que a semeadura não terá sido em vão. Eu e muitos compadres e comadres marienses sabem que cultivar valores que incluam o cuidado com a nossa memória histórica, com esforço e dedicação, é essencial para se construir um horizonte de esperança para as gerações seguintes. Minha modesta contribuição para isso foi o lançamento deste livro que conta a história de Mari em versos e traça perfis de algumas personalidades do lugar.
Tirando o lençol da modéstia, acho que sintetizei a história mariense nas sextilhas e croniquetas contidas nas páginas do livro, meu tributo à terra que um dia me adotou e onde saboreei doze anos de boa convivência com aquela gente amiga e fraterna. Não criei raízes mais profundas porque as contingências da vida me trouxeram à capital João Pessoa.
O meu trabalho pode ser lido e copiado no endereço:
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