Alô Itabaiana e o Ponto de Cultura Cantiga de Ninar:
Olha, estou com a mala e o coração cheios de vontade de chegar nesse Ponto de Cultura pra nos confraternizar junto aos nossos conterrâneos, no dia 18 de dezembro próximo (sábado). Vou levar meus três filhos e minha irmã.
Mas de repente surgiu uma idéia pra mim emocionante. É que eu tenho um irmão, chamado Antônio de Pádua, que representou um verdadeiro fenômeno musical aí em Itabaiana, no início dos anos setenta. Ele é um músico nato que aos treze anos de idade fazia verdadeiros concertos populares sob o incentivo emocionado de Seu Edísio, meu pai. Na época, todos se encantavam com a destreza do menino. Um violonista de exímio talento.
Gostaria de levá-lo para este momento em que estarei tocando com meus filhos. Ele faria a abertura do pequeno concerto que estou programando para a ocasião. Seria uma união de passado e presente, onde a linha do tempo se transforma em poesia e compromisso com a sensibilidade manifestada através da música. A mesma melodia em duas gerações. Uma ode ao patriarca, Seu Edísio, que ficou plantado em Itabaiana e hoje representa frondosa árvore de lembranças, cuja sombra é a dignidade da família Vieira. Tudo que faço hoje é o legado deixado por ele e pelo amor de Dona Dorinha, nossa mãe, que até hoje mantém viva a chama da luta de viver e da esperança em dias melhores.
Há braços amigos abertos!
Viva Itabaiana!
ADEILDO VIEIRA
PS - Nosso amigo Benjamim me emocionou com a estrutura administrativa visionária que projetou para nossa terrinha. Acionou até a maravilhosa equipe que hoje faz a festa nos céus. Eu só incluo nessa legião de deuses da dignidade o saudoso Biu da Rabeca, cuja neta administra um grupo de cultura popular aí em Itabaiana, no Ponto de Cultura Cantga de Ninar, cujo nome é Sueli, se é que a minha memória não me falha.
Nesta proposta de realismo fantástico, eu me coloco a serviço, jogando flores na rua pra fazer a banda passar anunciando a boa nova.
Olha, estou com a mala e o coração cheios de vontade de chegar nesse Ponto de Cultura pra nos confraternizar junto aos nossos conterrâneos, no dia 18 de dezembro próximo (sábado). Vou levar meus três filhos e minha irmã.
Mas de repente surgiu uma idéia pra mim emocionante. É que eu tenho um irmão, chamado Antônio de Pádua, que representou um verdadeiro fenômeno musical aí em Itabaiana, no início dos anos setenta. Ele é um músico nato que aos treze anos de idade fazia verdadeiros concertos populares sob o incentivo emocionado de Seu Edísio, meu pai. Na época, todos se encantavam com a destreza do menino. Um violonista de exímio talento.
Gostaria de levá-lo para este momento em que estarei tocando com meus filhos. Ele faria a abertura do pequeno concerto que estou programando para a ocasião. Seria uma união de passado e presente, onde a linha do tempo se transforma em poesia e compromisso com a sensibilidade manifestada através da música. A mesma melodia em duas gerações. Uma ode ao patriarca, Seu Edísio, que ficou plantado em Itabaiana e hoje representa frondosa árvore de lembranças, cuja sombra é a dignidade da família Vieira. Tudo que faço hoje é o legado deixado por ele e pelo amor de Dona Dorinha, nossa mãe, que até hoje mantém viva a chama da luta de viver e da esperança em dias melhores.
Há braços amigos abertos!
Viva Itabaiana!
ADEILDO VIEIRA
PS - Nosso amigo Benjamim me emocionou com a estrutura administrativa visionária que projetou para nossa terrinha. Acionou até a maravilhosa equipe que hoje faz a festa nos céus. Eu só incluo nessa legião de deuses da dignidade o saudoso Biu da Rabeca, cuja neta administra um grupo de cultura popular aí em Itabaiana, no Ponto de Cultura Cantga de Ninar, cujo nome é Sueli, se é que a minha memória não me falha.
Nesta proposta de realismo fantástico, eu me coloco a serviço, jogando flores na rua pra fazer a banda passar anunciando a boa nova.
Nenhum comentário:
Postar um comentário