quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Os elogios, publico; as críticas, escamoteio


Agradeço aos leitores destes versos mínimos pelo país afora. Não sei quem foi que disse que elogio é algo bom de se receber, mas não traz nada de novo.  Neste meu domicílio literário da Toca do Leão e no Recanto das Letras, tenho recebido vozes contentes por ter lido alguma coisa no espaço, o que já vale a pena ter pensando, produzido e postado os poemetos. O diálogo com os leitores ensina, sim. Aprendo que poesia é sempre um entrecruzar de olhares. Essa dinâmica fortalece meu caminhar trôpego no difícil mundo das palavras.

VITÓRIO SEZABAR é de Bom Jardim, Rio de Janeiro. Sobre os “poemas mínimos”, mandou dizer: “Como dizia o meu velho pai: ‘coisa" de quem sabe o que faz’! Dez pra você, poeta.

LUIZ CARLOS Zanardo, de Londrina, Paraná, já foi lavrador, bancário, marceneiro, vendedor, radialista e ator. Atualmente é formado em administração. Foi sucinto: “Perfeito. Gostei. Extremamente criativo.”

“De muita e boa criatividade, “escreveu Ene Ribeiro, uma moça de Goiânia, Goiás.
NORMA APARECIDA SILVEIRA MORAIS é de Suzano, São Paulo. Ela foi muito generosa com o velho leão poeta: “Belíssima coleção de versos. Em cada poesia uma mensagem de pura sabedoria. Aplausos mil.”

Sobre a crônica “No meio do nada”, Elischa, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, comentou: “Que belo texto, Fábio! Viajei em tua narrativa! com certeza estás certo em teu convite. Tempos atrás viajei pra Roma e parecia estar no Japão. Bom é visitar um lugar com poucos ou nenhum turista e duvido que tenha melhor lugar pra ser conhecido e visitado como nosso belo, verdejante, montanhoso ou árido Brasil. Um abraço, poeta!

Ainda sobre esta crônica, Norma Aparecida afirmou: “Muito bela narrativa e descrição. Fiquei aqui imaginando cada cenário, cada árvore de angico, cada passarinho, cada nascente que ainda pode restar escondido. Aplausos mil.


Então, é isso que eu digo, esse gosto de ter seu trabalho sendo lido e obtendo o retorno do leitor com sua objetividade de consumidor comum da obra literária, sem o formalismo e pedantismo dos críticos profissionais. 

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