FOTO MEMÓRIA - Professor, ator, dramaturgo e escritor Carlos Cartaxo, com meu livro “Artistas de Itabaiana”. (Ao centro, o radialista Marcos Veloso - Foto: Dalmo Oliveira)
“Eu me orgulho de ter participado do trabalho
do GETI em Itabaiana. Sei o quanto esse grupo foi importante para a vida
cultural da cidade. Ainda hoje, exporta para o Basil e o mundo profissionais
qualificados que nasceram e aprenderam no GETI sob sua orientação e direção”.
(Carlos Cartaxo)
“Parte do resgate histórico e cultural de Itabaiana se deve
ao seu trabalho e à liderança de Fábio Mozart. Ser líder é difícil. Mas você
sempre o foi com habilidade e competência, com o princípio de dividir e
partilhar conhecimentos. Muitas mães autorizavam seus filhos trabalharem no
GETI, pois confiavam no seu trabalho e no seu propósito”. (Carlos Cartaxo,
Professor do Departamento de Artes Cênicas da UFPB. Em agosto de 2010)
O professor Carlos Cartaxo contribuiu muito com
nosso Grupo Experimental de Teatro de Itabaiana.
De tanto esse deputado Adriano Galdino repetir que
é de esquerda, vou acabar acreditando e votando nele.
Hugo Motta critica Eduardo Bananinha, o famoso
Little Banana, mas não tem coragem de cortar o salário dele. Tem medo do
padrinho do Banana, o famoso Donald Little Hitler.
Silas Malafaia, que se identifica como pastor
evangélico, entrou no mesmo inquérito que investiga Jair Bolsonaro, Eduardo
Bolsonaro e o neto de ditador Paulo Figueiredo. Agora ele tá feliz. Vivia
pedindo para entrar no rolo.
“Irmão Silas, essa noite irei andar só de
calcinha e peruca na porta da sua casa, para investigar umas coisinhas suas.” –
(Pastor Pedânio)
“Eu entendo o pastor. Meu sonho também é sair de casa só de fio dental.” (Madame Preciosa)
“Leio os Tijolinhos do Mozart toda manhã,
tomando meu café. É o meu chá matinal”. (Evanio Teixeira, de Pilar)
Evanio Teixeira está organizando um livro sobre
o futebol de Pilar, terra do craque Vivaldo do Nascimento Coelho, Val Pilar,
que faleceu aos 50 anos, vítima de AVC.
Ele atuava como volante e foi ídolo em clubes
paraibanos como Treze, Campinense e Botafogo-PB. Val Pilar também jogou no
Sport Recife.
No meu Treze, o Galo Moral da Borborema, Val
Pilar foi campeão paraibano e fez parte do elenco que chegou às quartas de final
da Copa do Brasil em 2005, eliminando times como o Fluminense.
O livro de Evanio sairá com o selo da Editora
Zé da Luz, com diagramação e capa de Sérgio Ricardo, “o homem da comunicação
integrada”.
“Quem tem dó é piano. Eu acho é graça”. (No
Bluesky sobre a presidiária Carla Zambelli reclamando da falta de shampoo na
cadeia italiana)
Jornalista americana chocada porque, quando ia
ao trabalho, viu tanques de guerra na esquina de sua rua. Essa terra ainda vai
cumprir seu ideal e virar uma republiqueta de banana.
Cordial abraço para meu amigo Luiz Trindade do
MST, no acampamento Tiradentes, em Mari.
Em agosto de 2020, a Rádio Barata no Ar mandava essa manchete fake:
“Eliza Virgínia pede voto de repúdio contra pastor maconheiro da Barata”.
“Ia chorar pela Elisa, mas resolvi vomitar”.
(Napoleão Soares)
"Quando uma pessoa sofre de um delírio, isso se chama insanidade. Quando muitas pessoas sofrem de um delírio, isso se chama religião." - Robert M. Pirsig
“Num país onde o futuro a Deus pertence, os agnósticos perguntam: E o passado? Quem vai se responsabilizar por ele?” - (Ivan Lessa)
Em 1985, eu e Marcos Veloso abrimos um teatro de bolso na Rua Meira de Vasconcelos, em Itabaiana. Essa rua se chamava popularmente “Rua da Merda”. Nunca pensei que um dia sentiria falta da rua da Merda.
A antes bucólica rua da
Merda hoje não é mais a mesma. Falta-lhe a merda substancial da poesia do
passado que cheira a jasmim.
No dia 23 de agosto de
2013, a minha antiga escola primária João Fagundes de Oliveira me homenageou.
Eu posso com uma cortesia desproporcional dessas?
Fiquei ancho.
No dia em que eu
terminar o ensino fundamental vou dar uma lição em certa gente atrasada.
"Nunca julgue um
livro pela capa. Nos livros de matemática sempre tem um menino se divertindo
com cálculos e isso é uma grande mentira" – (Não sei a autoria)
Cátia de França tem um
disco chamado “Itabaiana” onde ela interpreta canção de sua autoria falando da
minha cidade adotiva. Um primor de poema sobre a terra de Sivuca.
“Cátia, antes da
mediocridade da indústria cultural me alcançar, dei fé do seu canto na Rádio
Tabajara. Procurei e achei o disco de vinil em um sebo, gravei, botei no CD e
ta lá no cantinho das preciosidades.” (Adriana Felizardo, atriz, em carta para
Cátia de França)
“Solidão masculina é
falta de louça pra lavar. E dar um grau na casa”. - (Gabi Bianco)
Doideiras do
capitalismo: "Super safra da laranja causa prejuízo".
Lula inaugurou uma fábrica chinesa de carros em
Iracemápolis, interior de São Paulo. Convidou Donald Trump, mas o galego não
respondeu.
A moda agora é chupeta para adultos, pra alívio
de estresse. “Tanta coisa nesse mundo pra chupar e aliviar estresse, meu
povo...” (Ameba, o oral)
Inteligência Artificial fora de controle.
Pedófilos já usam aplicativos que tiram roupa da pessoa a partir de fotos. Não
permitam que seus filhos postem fotos nas redes sociais.
Deputados do véi Bozó ameaçam nova invasão da
mesa da Câmara para forçar projeto de anistia. Não foram punidos, sentem-se
fortalecidos.
Bolsonaro mandou dizer ao Deputado Cabo
Gilberto que só está recebendo em sua casa de capitão pra cima. Questão de
hierarquia.
O deputado Zucco foi visitar Bolsonaro e queria
fazer um churrasco. Dona Michelle apagou o fogo. Não permitiu a festança. É
preciso manter o clima de tristeza e desolação pra influenciar os corações
“patriotas”.
Quarta-feira estarei em Solânea para dar
expediente na sede da Academia Solanense de Letras e fazer girar a roda do
projeto de troca de livros “Biblioteca Viva”, em parceria com a Sociedade Zé da
Luz.
“O Felca devia ter denunciado o Bolsonaro.
Denunciou o Hytalo Santos e em uma semana ele foi preso.” (Guga Noblat)
Piedade Farias, receba os Tijolinhos em
cumprimento.
VERSO DO DIA
Chuva
feminina
Num
sertão bem masculino
Voa
no ar
A
profissão é liberá
Me
refiro ao urubu
Nas
brenhas dessa chapada
Onde
o sol é um fuzil
Pipoco
é um estrondo
Se
você não me acredita
Acaba
levando um tombo
No
raso da catarina
O
que vejo é nossa sina
Enxergo
a caatinga
Branco
hospital.
Quem
vai quem vem?
Balacacum,
Balacumbaca
Cátia
de França

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