O poeta, antologista e editor paulistano, Sammis Reachers, editou um e-book contendo 10 poemas meus (ilustrado por ele) em combate ao encarceramento de aves e também seu comércio ilegal.
Abraçe essa bandeira. Faça uma visita ao site, baixe o e-book gratuitamente e compartilhe essa idéia.
Este breve opúsculo é uma pequena iniciativa para, através da poesia, estimular a reflexão, denunciando e combatendo o encarceramento de aves e também seu comércio ilegal.
Os poemas e as imagens, bem como esta seleta inteira, com fins não-comerciais, podem ser livremente republicados e divulgados,sem a necessidade de prévia autorização dos autores. Compartilhe, imprima, disponibilize a partir de seu blog ou site,presenteie crianças e adultos, utilize em sua escola, distribua para sua lista de e-mails...
O encarceramento de aves é um dos poucos absurdos ainda de alguma maneira ‘aceitos’ por nossa sociedade. Culturalmente acostumados, ou melhor, anestesiados, muitos deixam de perceber que isto é algo terrivelmente cruel e sistematicamente desrespeitoso para com os direitos dos animais. É já a hora de proclamarmos um grande basta!
Aprisionar asas: poderia haver um crime maior?
Este breve opúsculo é uma pequena iniciativa para, através da poesia, estimular a reflexão, denunciando e combatendo o encarceramento de aves e também seu comércio ilegal.
Os poemas e as imagens, bem como esta seleta inteira, com fins não-comerciais, podem ser livremente republicados e divulgados,sem a necessidade de prévia autorização dos autores. Compartilhe, imprima, disponibilize a partir de seu blog ou site,presenteie crianças e adultos, utilize em sua escola, distribua para sua lista de e-mails...
O encarceramento de aves é um dos poucos absurdos ainda de alguma maneira ‘aceitos’ por nossa sociedade. Culturalmente acostumados, ou melhor, anestesiados, muitos deixam de perceber que isto é algo terrivelmente cruel e sistematicamente desrespeitoso para com os direitos dos animais. É já a hora de proclamarmos um grande basta!
Aprisionar asas: poderia haver um crime maior?
ANTONIO COSTTA
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