Boi de menino descendo e subindo
Tocando e correndo, cantando e sorrindo
Batendo na lata, ligeiro zunindo
No meio da chuva, com o sol tinindo
Sem rima, sem roupa, sem régua, tão lindo!
Boi de menino, dos becos provindo
O boi mandingueiro filho de Arlindo
Com seu encantado acaba intervindo
No imaginário, por isso é bem-vindo
Na festa de sonhos que, triste, vai indo.
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