Peguei emprestado o notebook de minha filha, confessando logo que o bicho não está adaptado ao meu ritmo. De repente, o cursor pula para a linha de texto anterior, causando agonia e ranger de dentes. Antes que esgote toda minha paciência, peço aos meus seis ou sete leitores um tantinho de compreensão porque vou espaçar um pouco as postagens aqui na Toca, em virtude desse inconveniente.
Hoje falo de blogosfera. Por um fenômeno dessa ferramenta maravilhosa que é a grande rede mundial de computadores, os blogs têm se multiplicado. Tem para todos os gostos. Leio diariamente cerca de dez deles, os que falam diretamente da minha realidade. O mais inteligente e divertido: “Sete Candeeiros Cajá”, de Cajazeiras. Os blogueiros, a maioria, desprezam a língua portuguesa. Não acho que seja bom para o blog ou para seus leitores. Primeiro porque a rapaziada tem que ser boa em Português para competir no mercado de trabalho. Se eu sou desleixado ao escrever no meu blog, presto um desserviço ao jovem que está se preparando para fazer concurso e preparar seu futuro nessa sociedade tão competitiva. Desculpem-me os compadres blogueiros desatentos com sua escrita.
Não sou professor de português e erro muito. Por causa da pressa na digitação, saem de vez em quando algumas barbaridades. E por ignorância mesmo. Preguiça de consultar o dicionário para tirar dúvidas de ortografia. Para evitar constrangimentos como mensagens de leitores apontando meus erros, adotei um revisor. Tudo o que escrever aqui passará pelo revisor.
É impressionante a quantidade de erros de português presentes ao longo das páginas da web. Há erros que são tão comuns, que acabam confundindo mais pessoas, gerando um círculo vicioso de deslizes na gramática. E note: os jovens estão lendo mais atualmente, ou pelo menos teoricamente têm mais contato com a leitura online.
Nenhum comentário:
Postar um comentário