O
cordelista, humilde,
Arma
a modesta banca,
Recebendo
bem o povo
Apesar
dessa carranca.
Eu
sou igual time ruim
Que
só joga na retranca.
Até
minha dor estanca
Quando
eu socializo
Com
meus colegas poetas
Com
quem eu caso e batizo.
Crio
sapos e baratas.
Eu
só não crio juízo.
Como
acanhado Narciso,
Sem
ter autoconfiança,
Vou
vendendo meus folhetos
Para
alentar a finança,
Mas
a cultura comum
É
minha veraz poupança.
Assinando cordel para um leitor ilustre, o imenso poeta Sergio De Castro Pinto na Feira de Cordel da Livraria A União - Poeta Juca Pontes, no Espaço Cultural José Lins do Rego.
Time da Associação Cultural Poeta Zé da Luz na Feira de Cordel do Espaço Cultural nesta quinta-feira (17). (Dalmo Oliveira, Sérgio Ricardo, Fábio Mozart e Merlanio Maia)
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