O nosso Rambo contribuiu, e muito, para a sanidade mental do pessoal daqui. Limpava sempre as patas no tapete antes de entrar em casa. Imagino que quando chegou ao céu dos cachorros, limpou as patinhas, inteligente como era. Foi meu companheiro das altas horas da madrugada, velando minha insônia.
Restou o Miruca, um pittbul meio sem noção. E a saudade do velho Rambo.
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