quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Sobre a crônica do furto do celular


“Nesse hospício que é o próprio mundo, onde todos, sem exceção estão internados por qualquer lapso de loucura cometido em determinado momento durante a vida, em guerrilhas com causa ou sem causa, nunca estamos fora do alvo da troca de tiros, em especial dos "tiros de letra", atuando, ora como guerrilheiros, ora como vítimas desses guerrilheiros. Ninguém em sã consciência tem a capacidade e a certeza absoluta de estabelecer o limite entre o que é normal ou o que é loucura, porque as próprias razões da mente humana ultrapassam a própria compreensão do universo ilimitado do que vai na mente de cada um. Para cada cabeça, uma sentença e para cada pescoço,uma corda!

Felizmente, quem tem um mínimo de discernimento sabe estabelecer o limite das próprias palavras ou atitudes. Parabéns pelo seu texto!

Sirley Vieira Alves, de Goiânia, Goiás – 48 anos, pedagoga, artesã e poeta.

Erty, mora na Alemanha, tem 22 anos e mandou dizer que gostou da crônica/conto.

Caroline Esteves, deve ser estudante: “Estou pegando sua crônica para o meu trabalho de Português”.

Um comentário:

  1. Agradeço imensamente ao Poeta FÁBIO MOZART pela postagem deste comentário e estendo o meu agradecimento à Erty e a Caroline Esteves pela apreciação desta minha expressão no texto. Só uma ressalva: O merecedor de tais considerações é o sábio e poeta FÁBIO MOZART, cuja inspiração minha só foi possível após a leitura do seu texto: SOBRE O FURTO DO CELULAR.

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