quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Poeta publica livro póstumo sobre palhaço de Itabaiana
O poeta, cronista e historiador pilarense JOSÉ AUGUSTO DE BRITO, membro da Academia Paraibana de Poesia, falecido neste ano de 2010, publicou seis obras literárias de riquíssimo valor: VIDAS PARARELAS, CANÇÕES DO ENTARDECER, SEM ÁGUA SEM RIO SEM VERDE, PILAR, MEMÓRIAS DE UM APRENDIZ DE NADA e PILAR É HISTÓRIA, que precisam ser lidas e divulgadas não só nos meios acadêmicos, mas principalmente entre os estudantes da terra de José Lins do Rego e por toda a Paraíba.
Mas foi pesquisando na internet que tive uma grande surpresa, a publicação póstuma de seu mais novo livro: "PINGOLENÇO - UM TRIBUTO À ARTE". Que alegria senti! A emoção tomou conta de mim, em saber que meu conterrâneo e dileto amigo não morreu.
Tive vontade de sair correndo, gritando pelas ruas de Itabaiana: o artista não morre! O artista não morre!!! Zé Augusto está vivo! o poeta de Pilar não morreu!...
Pensei logo em enviar um e-mail para Fábio Mozart, esse baluarte da cultura paraibana, que sabe valorizar o artista do povo, para dar-lhe a notícia do reaparecimento (nas livrarias) de José Augusto de Brito, trazendo à tona a memória do palhaço itabaianense Pingolenço. Pensei também em escrever uma matéria para Marconi, do Blog Itabaianahoje, o portal mais lido do Vale do Paraíba, para que todos soubessem que o poeta, o verdadeiro poeta, ele só desaparece fisicamente, mas continua vivo na sua obra, como uma estrela a brilhar, nos reluzindo um brilho de esperança e vida.
Damião Cavalcanti tem razão... "Enquanto poeta morrer, a poesia há de viver".
Antonio Costta
Subsecretário de Cultura de Itabaiana
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Sobre o caso das putas, imagine-se o desperdício de esperma à época. Todo mundo morrendo na mão feito muriçoca...
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