No Curriculum de Biu Penca Preta está escrito: “Disponibilidade para trabalhar é limitada, porque sexta, sábado e domingo são dias de tomar cabumba, goró, mé de tubiba, chá de filosofia, todinho, Dona-branca, água benta, água-de-briga, capote de pobre, consola corno e arrebenta peito com entala gato”.
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Meu compadre Joacir Avelino, quando morava em Itabaiana, gostava de tomar umas cervejinhas, mas havia uma lenda: quem visse o dinheiro do cara, certamente ia pra caderneta de Bebé Chorão, comer grama pela raiz. Joacir tornou-se cliente do bar de Rosalvo ferroviário, no “ferro de engomar” da Praça Epitácio Pessoa, onde hoje funciona o Café Cultural Sivuca. Tomou umas cervejas e mandou pendurar no prego do fiado. Todo dia, ao passar pelo bar em direção ao serviço, na antiga Sucam, Joacir era cobrado pelo paciente Rosalvo:
--- Você que vai passando, tem cinco cervejas suas aqui! – gritava Rosalvo.
Joacir sempre respondia:
--- Pois bote pra gelar que eu chego já!
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Meu compadre Marcos Veloso era locutor da Rádio Difusora Nazaré, de Ivo Severo. Trabalhava como disc jockey, e fazia um programa especial sobre Luiz Gonzaga. Um dia, sapecou no ar:
--- Vamos tocar Luiz Gonzaga, o rei do baião nacional.
Walter Munganga, que era o operador de som, perguntou prontamente:
--- Oxente! E tem baião internacional?
Ficaram intrigados por vários dias.
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Sou adepto da filosofia de que não há melhor momento do que hoje para deixar para amanhã o que você não vai fazer nunca.
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Quando o sujeito morre, recebe uma carrada de elogios. Tião Lucena é diferente. Enquanto todo mundo rasga a seda da mortalha do finado, ele mete o dedo na ferida e mostra que o defunto tinha seus defeitos, como todo ser humano. O que escreveu sobre Itamar Cândido: “Foi um bom empresário de comunicação. Morreu de tanto beber, levando na bagagem a responsabilidade pela cassação de Cássio Cunha Lima naquele caso do jornal A União”.
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Descobri que estou mesmo em apuros. Fui me consultar com a vidente Madame Preciosa e só precisei pagar metade...
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Biu Penca Preta arrumou emprego. No dia de trabalhar, oito horas da manhã, ainda dormindo, de ressaca. A mulher, acordando o preguiçoso:
--- Você não deveria começar hoje no emprego?
--- É que o patrão disse que eu poderia começar o trabalho por onde quisesse... Então resolvi começar pelas férias.
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Meu compadre Joacir Avelino, quando morava em Itabaiana, gostava de tomar umas cervejinhas, mas havia uma lenda: quem visse o dinheiro do cara, certamente ia pra caderneta de Bebé Chorão, comer grama pela raiz. Joacir tornou-se cliente do bar de Rosalvo ferroviário, no “ferro de engomar” da Praça Epitácio Pessoa, onde hoje funciona o Café Cultural Sivuca. Tomou umas cervejas e mandou pendurar no prego do fiado. Todo dia, ao passar pelo bar em direção ao serviço, na antiga Sucam, Joacir era cobrado pelo paciente Rosalvo:
--- Você que vai passando, tem cinco cervejas suas aqui! – gritava Rosalvo.
Joacir sempre respondia:
--- Pois bote pra gelar que eu chego já!
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Meu compadre Marcos Veloso era locutor da Rádio Difusora Nazaré, de Ivo Severo. Trabalhava como disc jockey, e fazia um programa especial sobre Luiz Gonzaga. Um dia, sapecou no ar:
--- Vamos tocar Luiz Gonzaga, o rei do baião nacional.
Walter Munganga, que era o operador de som, perguntou prontamente:
--- Oxente! E tem baião internacional?
Ficaram intrigados por vários dias.
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Sou adepto da filosofia de que não há melhor momento do que hoje para deixar para amanhã o que você não vai fazer nunca.
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Quando o sujeito morre, recebe uma carrada de elogios. Tião Lucena é diferente. Enquanto todo mundo rasga a seda da mortalha do finado, ele mete o dedo na ferida e mostra que o defunto tinha seus defeitos, como todo ser humano. O que escreveu sobre Itamar Cândido: “Foi um bom empresário de comunicação. Morreu de tanto beber, levando na bagagem a responsabilidade pela cassação de Cássio Cunha Lima naquele caso do jornal A União”.
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Descobri que estou mesmo em apuros. Fui me consultar com a vidente Madame Preciosa e só precisei pagar metade...
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Biu Penca Preta arrumou emprego. No dia de trabalhar, oito horas da manhã, ainda dormindo, de ressaca. A mulher, acordando o preguiçoso:
--- Você não deveria começar hoje no emprego?
--- É que o patrão disse que eu poderia começar o trabalho por onde quisesse... Então resolvi começar pelas férias.
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