quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Mais lembranças de Marieta Medeiros
Recebi nova mensagem de Sandra Borges, a filha da aluna de Marieta Medeiros que hoje mora em Brasília:
“Fiquei imensamente feliz por ter respondido o meu e-mail e agradeço profundamente a sua atenção. Lamento ter me equivocado com relação ao nome do Colégio São José.
Estamos preparando tudo muito discretamente para que seja uma surpresa, por isso quando perguntei o nome do colégio de Dª Marieta, no qual ela havia estudado, não registrei corretamente.
Quando voltei a mencionar o nome do colégio com ela, ao falar São Pedro, me corrigiu imediatamente.
Seguem duas fotos de minha mãe Dinalva França, atualmente e quando jovem.
O que você faz ao tentar ajudar as pessoas é louvável, quem não compreender isto é porque tem a alma pequena.
Mais uma vez lhe agradeço e ficarei aguardando um retorno dos itabaianenses ansiosamente.
Sandra Borges”
Sobre o tema, recebi ainda correspondência de Rosário Paiva, coincidentemente também de Brasília:
“Caro amigo Mozart:
Moro em Brasília e fico feliz cada vez que recebo seu e-mail, contando coisas da nossa terra. E quem não lembra da Professora Marieta Medeiros? Fui sua aluna e minha mãe professora no Colégio São José. Minha professora foi Madalena de Tenente Bispo. Você lembra dela? Minha mãe - Nicia Henriques de Paiva - organizou uma grande quadrilha junina, para poder construir a sala que seria do jardim da infância. Foi uma festa e tanto no Itabaiana Clube. Saímos da frente do Colégio em carroça de boi toda decorada, a sanfona tocando e a cidade em festa. Hoje minha mãe tem 93 anos e muitas lembranças do Colégio São José. Além da quadrilha, dançamos o pastoril no cinema da cidade, tudo isto para construir a sala do Jardim. Hoje olho para traz e me pergunto se os meus netos terão histórias para contar de um mundo tão feliz e tão rico em sabedoria. Educadora como Marieta Medeiros (com palmatória e tudo, que o digam os meus irmãos), hoje não existe mais.
Parabéns, Mozart, por nos fazer relembrar estes fatos.
Abraço saudoso.
Rosário Paiva”
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