sábado, 31 de outubro de 2009

Recados da galera


Neste fim de semana, resolvi limpar a caixa postal eletrônica. Selecionei trechos de mensagens dos leitores, agradecendo mais uma vez as manifestações delicadas dos compadres e comadres sobre os conteúdos do blog.

Geraldo Xavier, de Feira de Santana, indaga: “Fábio, esse Eliel de quem você fala é aquele filho de Dona Severina que tinha um pequeno restaurante em frente à tipografia d’A Folha? Lembro bem dele. E de seu pai também, o jornalista e tipógrafo Arnaud Costa. Trabalhei na tipografia nos anos 60. Sou sobrinho de Djalma Aguiar.” (Sobre a crônica “Um Poeta Aquático”).

Sobre a morte do meu comparsa Fofão, de Mari, Rutinha do Rio Grande do Sul declarou: “Nossos amigos não têm defeitos, simplesmente aceitamos como eles são. Homenagem merecida. Texto lindo”.

Maria Cláudia Araújo, de Cubatão, São Paulo, afirmou sobre meu “Poema de dor e fé”: “Seu poema é belo e nem de longe pode-se chamá-lo de pobre. Poemas são livres para expressar todo e qualquer tipo de sentimento, pois o poema é a voz do coração do poeta. Abraços”.

Esse poema ainda mereceu o seguinte comentário de Giustima, de Santa Maria, no Rio Grande do Sul: “Teu poema é verdadeiro e se é, como dizes, violento e dolorido, é porque expressa a realidade. Achei fenomenal. Com poucas linhas demonstras a crueza da vida. Isso é civismo, é comprometimento. Gostei. Vou ler-te mais vezes. Abraços”.

Do Pós-Doutor Romualdo Palhano: "Ilustre Fábio Mozart, se houver condições, tenho a pretensão de publicar no livro sobre o Grupo Experimental de Teatro de Itabaiana pelo menos dois textos de sua autoria: "A Peleja de Lampião com o Capeta" e "ABC de Zé da Luz". Havendo interesse de sua parte, gostaria que posteriormente me enviasse os referidos textos".

Fátima Souza, de João Pessoa, assim se expressou sobre a crônica “Viva o mestre Zé Duda do Zumbi”: “O bom artista não morrerá jamais, enquanto existirem pessoas sensíveis à sua arte, divulgando de várias formas possíveis, sem depender exclusivamente da mídia massificada e torta. A escola, sim, deve urgentemente absorver o material e disseminá-lo a uma moçada tão carente de cultura e boas informações como temos observado no nosso cotidiano. E viva o Mestre Zé Duda do Zumbi! - Fátima Souza”.

Flávio mora no Rio e é seguidor do meu blog. Comentário dele em uma de suas mensagens, a respeito da crônica “Sobre fiado, cachaça e sociologia”: “Fazer cultura fora do ‘eixo do mal’ Rio-São Paulo não é mole não, mas sempre aparecem agradáveis surpresas como esse aparentado do Amadeus, o Mozart da Paraíba”. Que texto maravilhoso! Aqui no Sul não existe esse tipo de relacionamento de amizade. E cuidado com o Firmino solto por aí mostrando seus dinheiros!”.

Agradeço o julgamento favorável que de mim fez o leitor Marcos Estrela: “Bom dia, tenho lido e guardados seus artigos. Você é uma pessoa que tem muita alma. São ótimos, parabéns”.

Meu compadre Quelyno Souza me deu notícias de mais um garçom que morreu: “Caro Fábio Mozart, você, meu nobre amigo, é cidadão do mundo. Sua crônica ‘Sobre fiado, cachaça e sociologia’ é um belo texto. Não sei se você já sabe, mas quem faleceu no último sábado foi o garçom "Cocotinha" da feijoada de Jaguaribe”.

Mensagem de Francisco José Quirino Costa de Carvalho: “Prezado Senhor, em seu texto "Perdendo o trem da historia" tem uma passagem sobre o Senhor Jaime Quirino Costa, filho da viúva Josina. Pois muito bem, acredito que este Senhor seja irmão do meu avô materno, José Quirino Costa, que migrou para Alagoas (cidade de Passo de Camaragibe) após estudar em internato no Recife. Existe um fato significativo durante a fase que ele estudou no internato, que foi um acidente que acabou terminando com a amputação de uma perna. Gostaria de saber um pouco mais sobre a origem da família. Agradeço por Vossa atenção.”

José Noé da Silva mora no Recife. Trecho de sua mensagem: “Sou fã da cantoria de repente, fui amigo de Manoel Xudu e gostaria de ter a cópia dessa cantoria para ouvir. Como posso comprá-la?”.

Outro ilustre seguidor da Toca do Leão, professor Benjamim, da UEPB de Campina Grande: “Toca do Leão - que não é esconderijo, é canto de repouso e fonte de energia-sabedoria. Oh! amigo Fábio, tamos por aqui curiando o formidável Toca do Leão. É por aqui que temos as melhores notícias deste mundão de meu Deus... tão maltratado pela exploração de classes e exposto terrivelmente pela midiazona. Parece até que não tem mais cura... Aí, abrimos a porta da Toca e nos deparamos com a Vida, com a Verdade. A crítica ácida, contumaz, severa, rigorosa contra as injustiças soma-se ao ninar de uma canção de amor para as belezas da terra e dos homens, feitos arte e solidariedade embalam nossa vidinha neste aparente esconderijo leonino! Abraços e me telegrafe informando da inauguração do Ponto de Cultura de Itabaiana”.

Para estabelecer a antinomia, acabo citando mensagem do meu compadre Ferreirinha, de Itabaiana, sobre a crônica ‘Praça restaurada anima cultura de Itabaiana’: “Você sempre esquecendo os Gayrreiros, mas mesmo assim resistimos. Estamos nas praças todas as terças e quintas-feiras com o projeto CapoeirAidsT - DÊ RASTEIRAS NA AidsT, que desde novembro de 2008 acontece nas praças de Itabaiana, iniciando na do coreto e, após a inauguração da praça nova, estamos lá, sem falar que os equipamentos para apresentação do grupo de teatro tem parceria do Gayrreiros. – Walmir Ferreira – Gayrreiros do Vale do Paraíba”.

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