sexta-feira, 24 de julho de 2009

Meus dizeres na boca do mundo


Recebo muitas mensagens diariamente, refluxo das crônicas publicadas nos blogs e sites meus e dos amigos que me dão a honra de hospedar meus humildes escritos O prazer de escrever só não é maior do que ser tratado com tamanha deferência e respeito pelos meus leitores. Eis algumas:

“Belo texto. Não há quem leia o primeiro parágrafo e não queira chegar ao final do texto. Aliás, são assim todos os textos do autor. Escreve muito bem, conseguindo segurar o leitor até o final. Talento pra poucos. Valeu, Fábio Mozart!” – De José Tavares (Patos-PB) sobre “Madame Satã por ela mesma”.

“Caro amigo Fabio Mozart, quanto à lenda que fala da chegada de Sivuca ao Recife na PRA 8, é pura verdade, fato testemunhado por meu pai e irmão do mesmo, pois morávamos no Recife na época. Portanto, fica esse registro e o canal aberto para tirar qualquer dúvida. E sou a favor de que o acervo de Sivuca fique em Recife, pois as autoridades de Itabaiana não ligam nem para essa bela e querida cidade quanto mais para o acervo de um artista. Todos os mestres que esta terrinha deu, só foram reconhecidos em outros torrões. Abraços”. – De José Ricardo de Oliveira, sobrinho de Sivuca e irmão do Dr. Vilinho, do Recife, sobre “Acervo de Sivuca foi parar no Recife”.

“Li o seu blog e gostei. Vá em frente com seu expressivo e significativo trabalho cultural. Fique com Deus”. Padre Djacy Brasileiro, de Itaporanga-PB.

“Que direi ao tempo? Que ele tenha meiguice ao encontrar-me na velhice. Emocionou-me, deveras, a reportagem sobre Vila Vicentina.” – Maria Aparecida Veríssimo – São Paulo-SP, sobre ‘Estrelas que se apagam’.

“Só tenho a dizer: PARABÉNS.” – Clotilde Tavares – Natal-RN, sobre “Teatro poliglota.”

“Como sempre, seus artigos são inquietantes, introspectivos, às vezes "ousados, noutras "aterrorizantes,” justamente por nos despir, ainda que momentaneamente, de nossa falsa zona de conforto.

‘Estrelas que se apagam’, tal afirmativa, ainda que não queiramos, mais cedo ou mais tarde nos bate à porta. Nessa sequência, uma chamou-me a atenção, o breve e contudente relato sofre o AVC de uma senhora na limiar da segunda para a terceira idade - 53 anos - justamente a minha fase.

Descubro então a verdadeira riqueza, de pelo menos, ainda que somente nesse momento, aparentar uma boa saúde, até porque, devemos ter a humildade de se confortar com o "aparentar", já que a garantia de 100% nos parece algo intangível.

Com sua verve de um jornalismo mais próximo desse nosso realismo, traga-nos mais dessas inquietantes experiências, as quais, queiramos ou não, traduzem a vida em sua singela beleza e mostram a mutabilidade que paira sobre todos nós, indistintamente...” – David Andrade do Monte – Palmas – TO.

“Adicionei seu blog Toca do Leão aos meus favoritos. Informarei aos amigos. Sobre Mocidade, lembro que, pelas madrugadas de 68, acordei num porão da Souto Maior com ele fazendo efusivos discursos rua afora.” – Benjamim – Uepb – Campina Grande-PB.

“Muito me alegrou encontrar o seu Blog. Você descreve como ninguém a atmosfera itabaianense e deixa saudade em quem lá viveu.

Vivi lá até os 16 anos, tendo agora 36. Minha mãe ainda lá mora, na Rua São Sebastião, e eu em João Pessoa, exercendo o ofício de professor de estatística na Ufpb.

Achei muito interessante saber por seu intermédio que a feira de Itabaiana foi matéria de mestrado na USP, onde estudei e conclui doutorado em 2001. Lembro ainda de ter
participado brevemente do GETI, fazendo teatro infantil, para o qual não dei muito jeito. Muitas saudades dessas coisas.

Um grande abraço, Fábio. Ganhastes um leitor.” - Luciano. – João Pessoa-PB.
“Marx ainda vive, a despeito de tentativas de desconstruçao pela hegemonia de classes (nunca a burguesia foi tão hegemônica na história). Nem o socialismo como foi, nem o capitalismo como é. Há que surgir uma nova construção de hegemonia popular. Esse é um dos caminhos. Paz e bem.” – José Cláudio – Belo Horizonte-MG – (Sobre “Ética dos excluídos”).

“Gostei dele, sabia? Uma cabeça... Coragem o homem tinha! Um belo texto. Parabéns!” – Teresa Cristina Flordecaju – Piracuruca, Piauí, sobre a crônica “Um louco contra a ditadura”.

“Caro colega, gostaria de incluir meu poeminha "A Vizinha Cozinheira" na lista de poemas ruins. Saudações, espero sua visita ao meu blog.” – Wilson Pereira – Comentando a crônica “Flatulências poéticas.” - Brasília-DF.

“Oi Fabio, gostei da crônica ‘Biu Penca Preta no banco dos réus.’ Texto muito bem elaborado. Abraços.” – Chiquinho – Campo Grande-MS.

“Fábio, seu texto é bem criativo. Advogados incompetentes levam inocentes às prisões. Parabéns. Abraços.” – Atiz – São Paulo-SP, sobre a mesma crônica.

“Esta crônica está excelente! Madame Satã é famosíssima e sei algumas histórias dela, mas nunca soube que passou por Itabaiana, até hoje. Adoro os escritos de Fábio porque ele resgata, com linguagem simples e bem-humorada, histórias de gente dos lugares onde nasceu, viveu e vive atualmente, prestigiando essas pessoas, mesmo quando fala sobre seus defeitos. Parabéns, grande Fábio!” – Maria de Fátima Vieira – João Pessoa-PB.

“Lindo texto! Você não vai à Vila Vicentina apenas como repórter, porque o que você vê dentro de cada estrela apagada só pessoas sensíveis e humanas enxergam. Você vai lá como ser humano do bem que é. Senti orgulho de ser sua irmã lendo este texto. Parabéns.” A respeito de “Estrelas que se apagam”. – Vasti Cléa Costa Lopes – João Pessoa-PB.

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