O
maior encalhe editorial do século vinte, este livro foi lançado em 2017 e não
foi vendido nenhum exemplar.
Em
360 páginas, o livro fala do maior empreendimento cultural popular em Itabaiana
do Norte, promovido pela Sociedade Cultural Poeta Zé da Luz no começo do século
21, buscando potencializar a arte e a cultura na comunidade.
“A corrupção nas Forças Armadas está tão grande que a única solução para o Brasil é fazer a abertura à democracia”. (General ditador Ernesto Geisel)
Guardo rancor na geladeira, não vou mentir. Já para os amigos, sou uma mãe de leite. Quando Madame Preciosa perdeu sua virgindade, fui atrás, achei e coloquei de volta." - Ameba, o odiento.
“Fechar um bar é cuspir no progresso social da humanidade". (Beto Palhano, in memoriam)
"Por essas e outras, nunca mais quero ser velho" - Erasmo Souto (In memoriam)
Privilégios da "melhor idade" são o ressecamento da pele, a osteoporose, as placas de gordura no coração, a pressão lembrando placar de basquete americano, a falência dos neurônios, as baixas de visão e audição, a falta de ar, a queda de cabelo, a tendência à obesidade e as disfunções sexuais. Ou seja, nós, da "melhor idade", estamos com tudo.
“E o pulso ainda pulsa” – (Titãs)
"Melhor idade" é quando o singelo ato de dar o laço no pé esquerdo do sapato equivale, segundo o finado João Ubaldo Ribeiro, a uma modalidade olímpica.
Tou pensando daqui a 50 anos, sem minha presença física, o que será da humanidade?
Bovespa dispara e ultrapassa os 147mil pontos pela primeira vez na história; Dólar cai novamente para R$ 5,28. O Brasil, definitivamente, não vai virar Venezuela. Para desgosto do bolsonarismo e demais urubus.
Hoje é Dia Nacional do Rádio e da Radiodifusão e Dia Mundial do Sonho. O rádio sempre foi meu sonho. Sonhei com um rádio livre e comunitário. Militei nesse movimento de mídia alternativa. Perdemos a guerra.
Livros e folhetos de Fábio Mozart estão no Celeiro Espaço Criativo, Hotel Globo, em João Pessoa.
Dia 27, próximo sábado, lançamento do “Alma nua”, primeiro livro de poemas do amigo Wagner Lins, de Itabaiana.
“Alma nua” apresenta poemas que transitam entre o romântico, o erótico e as paisagens do sertão. O autor despido de si mesmo, como diz o release.
Irado, Eduardo Bolsonaro chama Hugo Motta de “paraíba”. O crime de Motta: não se empenhar para dar status de “deputado virtual” para o Dudu Bananinha.
O dinheiro, às vezes, faz uma falta... Queria ter grana pra resolver um problema de saúde urgente.
Hoje tou tipo assim: eu não queria ser eu esta semana.
Me amarguro de inveja do senhor Bolsonaro que tem um esquema de segurança muito bom e aparato de saúde em nível de hospital decente, em sua própria casa.
Prezados, não se encabulem. Esses tijolinhos são uma espécie de diário. Tem muita informação sem interesse, a não ser para mim mesmo.
Não consigo mexer em aparelhos eletrônicos. Tenho muita resistência ao mundo virtual, por exemplo. Ganhei um leitor digital de livros e não sei usufruir dele.
“É mais difícil aprender após os 50 anos porque a moleira já tá fechada, o que impede o conhecimento de entrar”. (Besteira anônima)
Senado rejeitou por unanimidade a PEC da bandidagem. Político tem medo de povo nas ruas.
Qual a semelhança entre “Construção”, do Chico Buarque, e “Robocop Gay”, dos Mamonas Assassinas?
Deputado bolsonarista defende separar país em Brasil do Norte e Brasil do Sul. Eles nos odeiam.
Só não odeio esse povo de volta porque são criaturas muito pequenas para merecer minha aversão de nordestino radioativista.
É claro que nem só de elogio vive o velho
Fabinho. Tem sempre aquele espírito de porco para chutar sua canela. Quando
lancei o livro “Microcontos reiterados”, a última bestice literária de minha
lavra, recebi o seguinte recado do inconveniente e sacal Maciel Caju: “Se você
voltar a escrever livros, favor não me dirigir mais a palavra.”
Golpista pode reduzir pena se aceitar ouvir
todo dia a RÁDIO BARATA NO AR. Amanhã (sexta-feira) tem nova edição do inseto
eletrônico.
Tijolinhos para nossa amiga Gorete Ferraz e pra
nosso amigo comum, Napoleon do Rego, na Inglaterra.
VERSO DO DIA
Palavras inúteis
de um poema imundo
pichado na parede hipócrita
de uma rua irrisória.
Sentença apócrifa
de uma triste raça
com fé em deuses extraterrestres
e pouquíssima convicção
da redenção de si mesmo.
Falsas arengas
em púlpitos dissimulados
palavras de ordem
em meio ao desarranjo geral
silenciando o racional.
Fatais discursos
sujeitando cabeças de cadáveres
submortos, intestinos à mostra
de insolência contida.
F. Mozart
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