A bailarina Suely Sousa e os atores Normando Reis e Fred Borges estão no
meu livro “Artistas de Itabaiana”, cuja segunda edição será lançada em
novembro. Atuam no Grupo Experimental de Teatro de Itabaiana, agregado à
Sociedade Cultural Poeta Zé da Luz, que vai comemorar 50 anos de atividades
Redigi um livro de poemas cordelísticos. Pedi a
um amigo que fizesse a apresentação. Recusou. Acho que o cidadão tem alguma
coisa secreta contra mim. Posso estar enganado. Em geral dizem que estou.
Pastor vendia oração em call center, via pix.
“Transformar oração em mercadoria é crime contra a dignidade humana e
espiritual”. (Pastor Marciano Brito)
Henrique Santini, o tal pastor picareta, tinha
8 milhões de seguidores e lucrou cerca de 3 milhões com as orações que vendia,
produzidas com Inteligência Artificial.
Você conhece algum pastor que explora a fé dos
fiéis? É essa tropa que quer assumir o poder no Brasil.
O Secretário de Turismo de João Pessoa, Vítor
Hugo, disse que não se deve oferecer comida para pessoas que vivem nas ruas.
Falou que não pode agir com a vontade que tem porque os “direitos humanos” caem
em cima dele. Seria a solução final, a ideia do tal secretário?
Por causa desse secretário de ideias
preconceituosas, não votarei no seu chefe, o prefeito Cícero Lucena.
Bronca no Sindicato dos Vigilantes da Paraíba.
Denúncia de assédio sexual. Áudios que circulam nas redes sociais mostram uma
vigilante relatando ter sido assediada pelo tesoureiro da entidade, Acácio
Cavalcante, dentro da própria sede do sindicato.
Nesse sindicato, o Presidente Roosevelt Batista
tomou posse com farda de general. Parecia Napoleão Bonaparte.
Em Mari, conheci um guarda noturno que vestia
farda de gala de oficial da Polícia Militar. Esse povo viaja demais. Adivinha
em quem votam?
Por falar em pompa e circunstância, vi foto de
um prefeitinho da Paraíba tomando posse com faixa, como se fosse o Presidente
da República. Pompa e circunstância é ostentação babaca para realçar
importância que o cara não tem.
“A biografia em cordel de Sérgio Ricardo,
escrita por Fábio Mozart, promete ser uma celebração da cultura e das artes
nordestinas, evidenciando a conexão entre o tradicional e o contemporâneo”.
(DiarioPB)
O livro de Sérgio Ricardo promete sair até o
final de 2025. Depende de financiamento pela Lei de Crente (ajuda de parente).
Vidente Madame Preciosa previu minha morte. Só
não adiantou quando será o desenlace, nem onde e como desencarnarei. Tá certo.
Não discuto com esse povo.
Estamos em outubro. Quase fim do ano, percebo
que não fiz nada, mas na outra metade pretendo dobrar a meta.
Sem graves problemas que exijam leis para
resolver, os deputados da Paraíba aprovam lei que torna a expressão “Paz do
Senhor Jesus” patrimônio cultural imaterial do Estado.
Tirando o que tá certo, tá tudo errado.
Não vejo novelas. Soube, no entanto, que em Vale Tudo, a roteirista não matou Odete Roitman, mas matou a novela.
Existem três tipos de pessoas no mundo: as que
sabem contar e as que não sabem. (Obrigado, Sonsinho!)
O Programa Rádio Barata no Ar, da Rádio
DiarioPB, tem como área de concentração o "Fenômeno Besteirol" e
possui duas linhas de atuação: "Fenômenos Bestas da Humanidade Imbecil” e
"Fenômeno comunicacional em práticas discursivas de senhores anciões que
não têm nada pra fazer”.
Pensamento do dia: para uma vida mais saudável,
troque seu carro por uma bicicleta. Eu tenho uma bicicleta. Quando quiser
trocar, por favor avise!
Em outubro de 2023, o poeta cordelista Massilon Silva, de Aracaju, Sergipe,
reuniu poemas e crônicas fesceninas com o título “O livro vermelho da putaria”.
O texto de apresentação ficou por conta do cordelista Fábio Mozart. Nunca mais
tive notícias do destino dessas putarias de Massilon.
Eu escrevi o
cordel “Dicionário Vavá da Luz de Safadezas e Ideias Afins”, que pretendia ser
sarcástico, irreverente, satírico, burlesco, escabroso e chulo, mas foi
humilhado pelo “Livro Proibido de Vavá da Luz”, outra obra prima safada
questionadora dos códigos morais, a que se junta “O livro vermelho da putaria”,
desse grande obsceno e talentoso poeta Massilon Silva, seguidor de Bocage, o
príncipe da literatura fescenina.
Como diria Vavá, receba meu abraço por trás e boa devassidão nos caminhos escandalosos das licenciosidades literárias.
O Promotor de
Justiça Adelmo Pinho, de Araçatuba, São Paulo, gosta da literatura de cordel,
escreve seus versos, porque cordelista nasce como capim nessas quebradas
brasileiras, do sul ao norte, cada qual com sua pegada.
Ele garante que
não é refratário à tecnologia, respeita a Inteligência Artificial, mas “não
venha botar gosto ruim de androide no meu poema”.
Mandando
tijolinhos cordelísticos para o amigo velho Kydelmir Dantas, de Nova Floresta.
VERSO DO DIA
"Senhora, eu vos amo tanto
que até pelo vosso marido
eu sinto um certo
quebranto".
(Fernando Gabeira)
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