sábado, 13 de abril de 2013

FOTO MEMÓRIA


 
Evento na antiga Sede dos Trabalhadores: Edilson Andrade, Arnaud Costa, Afrânio Bezerra, Nicó Lopes Cavalcanti e Chico Bezerra. Foto cedida por Mocinha Lopes Cavalcanti.


Sempre trato com solene reverência as lembranças do meu passado. A gente precisa dessas referências para continuar vivendo. Confesso com total franqueza que sempre achei que o sol nasce para mim. Sou um sujeito altamente personalista e egocentrado. Mas, quem não é? A gente só guarda as lembranças de nossas realidades.

Nesta foto, tem uma pessoa que é meu pai, em plena atividade política, literária, social ou esportiva, não sei. Deve ser coisa de política, a julgar pela presença do deputado Afrânio Bezerra. Esse Chico Bezerra é meu compadre Chiquinho do Banco, seresteiro.

Quem cuida dessas imagens antigas é a professora Margaret Bandeira. Ela junta e classifica com carinho as fotos e reminiscência de sua Itabaiana arcaica, para a construção do futuro museu da cidade.

Por falar em personalismo, O Jornal da Paraíba, um dos principais diários do Estado, entrou em contato com este poeta, através do repórter Tiago Germano, para uma entrevista a respeito do livro “Mari, Araçá e outras árvores do paraíso”, que foi recentemente promovido a material didático por lei municipal na cidade de Mari. A reportagem será publicada na edição de amanhã, 14, enfatizando a aprovação de projeto de lei que coloca o livro na grade curricular do ensino público do Município de Mari. O projeto, de autoria do vereador Gugu Xavier, foi aprovado por unanimidade na terça-feira (9) pelos parlamentares mirins daquela cidade.



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