Visitei o colega Normando Reis, ex-ferroviário e ex-ator de teatro amador. Estamos pensando em reviver as glórias do passado, montando uma peça chamada “Dactilografia”, para marcar os 50 anos do Grupo Experimental de Teatro de Itabaiana. Será meu último espetáculo teatral.
Contracenei com
Normando Reis na peça “Dois perdidos numa noite suja”, de Plínio Marcos. Isso
nos anos 80.
Serei sempre o mesmo. Só não serei o mesmo para sempre.
Faleceu ontem Ronaldo Brão, gráfico de Itabaiana que foi amigo e colega de trabalho do meu pai, Arnaud Costa. Brão era carnavalesco, um dos únicos personagens da geração do meu pai ainda atuante na terra de Zé da Luz.
Quelyno Souza manda
avisar que hoje estará em Monteiro, no Agosto das Letras, declamando seu
trabalho “Um cordel bem nordestino”.
No dia 3 de outubro ele
estará em Solânea, abrilhantando a Feira Literária da Academia Solanense de
Letras.
O homem tá virando
artista do circuito estadual.
Candidatos
a vereador em João Pessoa, Arroz, Tomate, Salsicha e Colorau davam o tom da
panela da eleição no comício de beco estreito em 2016.
“Livro sem leitor é rio seco, jardim sem flor.” Faça uma doação ao projeto Biblioteca Viva da Sociedade Cultural Poeta Zé da Luz.
“O
escritor que escreve às cegas pode ser um iluminado”, acredita o poeta
itabaianense André Ricardo Aguiar. E quem lê às cegas, corre o risco de
penetrar aleatoriamente no mistério das coisas, até quem sabe, chegar a um grau
de maravilhamento a ponto de viajar no pavão misterioso sem maiores
perplexidades.
O
cordel é uma arte que tem receitas. Sem o domínio de certas regras, não
funciona. Como em toda forma artística, tem muita empulhação e produto
ordinário por aí, mas, na forma, precisa seguir os preceitos da métrica e rima.
"Eu podia estar na
minha mansão, no meu iate, mas estou aqui pedindo o voto de vocês." -
Entreouvido de um político na feira, em surto de sinceridade.
“A
tragédia da velhice consiste não no fato de sermos velhos, mas sim no fato de
ainda nos sentirmos jovens”. (Oscar Wilde)
Uma pessoa mandou
mensagem desaforada para os Tijolinhos. Fiquei pensando: será que falaria assim
pessoalmente? Mandar merda na internet é fácil.
“Ser proibida de visitar
os Estados Unidos da América hoje, para mim, é equivalente a ser proibida de
visitar a mansão de Jair Bolsonaro, local periculoso onde corro o risco de ser
infectada pelos tóxicos fungos transmitidos pelo decrépito golpista”. (Erika
Hilton)
Envelhecer é, a cada dia, sentir doer um órgão
do corpo que a pessoa nem sabia que existia.
“Ainda bem que Michelle Bolsonaro casou-se por
amor para cuidar do seu enfermo agora”. (Dona Nita no Bluesky)
Deve ser ruim demais engolir o choro...
Estou com uma sensação
pra lá de térmica de que a jiripoca vai piar quando setembro chegar.
Jiripoca é um peixe de
água doce que imite um som como o pio de passarinho. É uma situação fora do
comum.
Os americanos acreditam
de verdade que toda a humanidade tem como objetivo de vida passear ou viver na
"América".
Sugestão do hacker para Zambelli: “faz agora um
alvará de soltura falso e bota no computador dos mano italiano e assina o
documento você mesma, se soltando”.
Qual o nome da doença em que você mal acorda e já vai postar besteira nos Tijolinhos?
Pensei em doença, veio uma ideia para a Rádio Barata de sexta-feira. Estejam convidadas e convidados para adoecer conosco nessa rádio abilolada do juízo.
Tem gente especialista em intranquilizar as vidas e alimentar neuroses. A Barata só quer que você curta sua doença na boa.
35,4% da população dos Estados Unidos sobrevive com cupons de alimentação. É o bolsa família deles. E são 5 vezes mais ricos que nós.
Dois provérbios do meu tempo: Quem apanha da mulher não se queixa ao delegado. Defunto rico, defunto chorado.
O velho Fabinho só aprendeu o truque de sobreviver com salário de aposentado, e ainda fica rindo do tempo, que ninguém nunca vai saber dos segredos mágicos das estripulias do destino.
Adolescentes que planejavam massacre em uma escola pública do Distrito Federal nutriam ódio por Lula. Em áudio, um dos estudantes do 2º ano do ensino médio enaltece discursos de Adolf Hitler e critica o presidente Lula.
Eles sugerem o regime nazista como uma solução para o país. Queriam explodir bombas caseiras no centro de Brasília.
Propagavam discursos de ódio contra mulheres, negros e gays, além de fazer apologia ao nazismo através de um site criado por eles.
Produto da cultura de ódio plantada por políticos como Bolsonaro.
Mandar um Tijolinho para o jornalista campinense Marcos Marinho, leitor destes Tijolinhos diários.
VERSO DO DIA
O
dia passa fagueiro,
Sem
olhar cartografia,
Pra
ele, não há fronteira,
Onde
passa, há sinergia,
No
encontro cardeal,
Dia
e noite conjugal,
No
leito de um bom dia!
Sílvio
Feitosa
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