A sub-celebridade Mulher Pêra
fazendo seu comercial como candidata
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Leitor deste blog enviou
mensagem dizendo-se revoltado com um vereador eleito na cidade de Campanha, em
Minas Gerais, por causa do apelido do rapaz: “Cuzinho”. O leitor acha uma
vergonha, vexame e absurdo. “O Brasil está perdido. Se eu fosse dessa cidade,
teria vergonha de ser cidadão de um lugar com um vereador por nome de
“Cuzinho”.
Para o revoltado leitor,
“Cuzinho” está vulgarizando não só a si mesmo, mas também as eleições e até o
sistema democrático. Vejam só o que pode um “Cuzinho”!
Outro leitor, esse menos
revoltado, acredita que “cresce a bancada do PGN, o Partido da Genitália Nacional!” Tem até
liderança: a hoje famosa “mala” Rosemary. Enfim, ocorre-me uma curiosa
quase-ideia: o pouco de liberdade que o cidadão tem para gastar nas eleições,
ele gasta tirando onda, fazendo anedota e rindo de suas próprias mazelas, como
é próprio do brasileiro. Não tem nada demais um palhaço na Câmara, uma mulher
Pêra, ou Melancia, ou qualquer fruta nos parlamentos, um bundão qualquer, um cômico,
ou, quando nada, um comicozinho. Tem mais é que avacalhar o sistema onde
pseudos sérios “estadistas” e ladrões refinados roubam o nosso e ainda gozam da
nossa cara. Nada de castrar o povão e seu humor grosseiro. Deixa rolar que já é
tempo e hora da revolução pela chacota.
Sim, e o tal Cuzinho mineiro
ganhou apertado...
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