quarta-feira, 10 de julho de 2019

Discurso apoplético e psicótico de Bento Júnior na posse como Presidente


Se Bolsonaro pode ser presidente, por que eu não posso? 
Meus amigos, minhas amigas, meus cachos e minhas coxinhas: eu, Bento Júnior, primeiro e único, declaro aqui que tou mais feliz do que Bolsonaro pedindo a benção ao pato Donald Trump. Tomo posse na Rádio Zumbi, essa rádio que não é mais uma rádio, é uma fossa séptica que separa os resíduos fecais e distribui democraticamente nas ondas cibernéticas e folobosquéticas do Brasil! Mamãezinha, eu sou finalmente um Presidente! Se orgulhe, mamãezinha, se orgulhe! Seu filho que não era nada, continua sem ser porra nenhuma, mas recebe neste momento solene a faixa presidencial da Rádio Zumbi, prometendo combater a corrupção com muita ação, determinação, alienação, fornicação, retaliação e as outras rimas em ão. Prometo canalizar cerveja nos tubos do encanamento dessa rádio que só basta abrir a torneira que já sai a cerveja gelada no ponto. Prometo empoderar os malucos, as malucas, os bêbados, as bêbadas e todos os que se sentem oprimidos pela falta de canal retal de comunicação, pois que o intestino grosso clama por liberdade, numa total falta de coloscopia democrática e cagatícia!
Finalmente, quero aqui defecar meu grito político: Liberdade para Sérgio Moro! Que ele fique livre sozinho numa canoa em alto mar, apreciando a beleza do oceano! Tenho dito e passe banha!

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