O poeta Quelyno Sousa veio à minha casa para pegar seu
exemplar do livro “Microcontos reiterados”, que devorou na mesma noite. Ele
chamou de “sinfonia inacabada” os 45 microcontos contidos na obra.
Obrigado,
amigo Dalmo Oliveira, por tudo que fez pela democratização das comunicações.
Infelizmente, a Rádio Zumbi sai do ar, mas a luta continua. Ainda quero
compartilhar uma mesa contigo, seja de bar ou de rádio alternativa.
Clube Militar quer fazer um almoço para comemorar o
golpe de 1964. Terá ossos de desaparecidos no cardápio? É como alemães
comemorando o regime totalitário de Hitler. Lá, é proibido.
Lula abre o mercado vietnamita para a carne
brasileira e aviões da Embraer. Entre 1959 e 1975, Estados Unidos levou violência,
destruição e massacres para o povo vietnamita.
A Inteligência
Artificial se apropriou da Rádio Barata no Ar. Estamos discutindo os destinos da humanidade e a pedra filosofal do besteirol.
https://www.radiodiariopb.com.br/advogado-autorizado-pelo-ibama-defende-a-mundica-do-golpe-programa-radio-barata-no-ar-edicao-no-504/
“Eu jamais
sacaria uma arma na rua”, disse a pistoleira espanhola que sacou uma arma na
rua. “Eu jamais diria uma piada sem graça na Rádio Barata”, disse Zé Barata, um
comentário que por si já é uma piada barata.
Alexandre de
Moraes concede prisão domiciliar para Débora da pichação, contanto que ela não
pinte as unhas com esmalte durante dois anos.
Dorival não
é mais técnico da Seleção Brasileira. A CBF pagará salários integrais de
Dorival até a Copa de 2026 e multa por demissão, além de compensação pela
vergonha que passou na Argentina.
Justiça determina que escola autorize aluna evangélica a frequentar aulas usando saia, na Paraíba. Ela se recusa a usar calça. Madame Preciosa também não usa essa peça.
A aluna é evangélica e a doutrina de sua igreja
não permite que mulheres usem calças. Podem até fazer arminha e orar pela morte
de Lula, mas, usar calça é proibido.
Aluna do candomblé poderia frequentar aulas usando suas
roupas tradicionais? Imagine uma aluna chegando na escola com seu camisu, que é
uma blusa sem gola e mangas, de morim branco, calçolão branco, chinelas do
orixá, bata, pano da costa e torço.
A escritora Lindalva, da Academia Solanense de
Letras, comprou cinco exemplares do livro “Microcontos reiterados”, de Fábio
Mozart e Wolhfagon Costa. Ela quer distribuir entre os seus amigos e
familiares. Lindalva, obrigado, siga irradiando coragem e discernimento.
O escritor e jornalista Rubens Nóbrega também comprou seu
exemplar do nosso livro. Admiro muito este cidadão. É uma honra tê-lo como
nosso leitor.
Aos setenta anos, eu e meu parceiro Wolhfagon
Costa sentimo-nos fortalecidos e com nosso sentimento de sobrevivência
ressignificado a cada livro editado. Ainda estamos arrebatados por esse mundo e
ainda com ambição e apetite para engoli-lo.
O declamador Thiago Alves, da Federação
Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes, também adquiriu seu
exemplar.
Meu amigo e confrade Oséas Almeida Neto, de
Bananeira, também já leu as 140 páginas do “Microcontos reiterados”.
VERSO DO DIA
O velho Fábio Mozart
E o compadre Ofinho
Com mais um livro na praça
Vendendo bem baratinho
Custa só vinte mil réis
Não paga nem os papéis
De que foi feito o bichinho