A obra “Aventuras de Biu
Penca Preta no Reino da fuleiragem” será lançado em fortes vômitos. Tornar-se-á
o livro de cabeceira de cabeceiros, deputados, depufedes, putas, piranhas,
traíras, tubarões, piabas e outros peixes do oceano de besteira e safadeza que
assola o país. Uma fonte em que todos deverão embebedar-se, enfim, uma
verdadeira fuleiragem.
“Não quero saber se faltou
massa, o importante é a rosca do padeiro e é melhor ter mau hálito do que não
ter hálito nenhum”, conforme as sábias palavras desse brasileiro profissão
fofoqueiro, o menino que viu e espalhou que o rei estava nu, causando forte
contestação em forma de surra de urtiga, provando que o pior cego é aquele que
quer ver.
Neste edificante livrinho,
vou contar que meu amigo Biu, em parceria com o cientista Sonsinho, descobre
que as paralelas se encontram nos paralelepípedos.
Os originais do livro foram
encaminhados ao poeta Maciel Caju para a negligente revisão e costumeira
descortesia em forma de sarcasmo e arrogância desse intelectual da cabeça de
mamão a quem o irreverente Penca Preta apelidou de “corno Facebook”, o que
compartilha a mulher com os outros.
Quem quiser comprar essa
importante obra, abra de mão do acanhamento e mande e-mail para a Toca do Leão.
Prometo preservar sua identidade. Ninguém jamais saberá que você é consumidor
de literatura barata e bostográfica.
Na foto, eu e meu biografado, o nosso
Biu Cabeça de Navio, o bonitão da rua das Flores.
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