Jacinto com sua esposa Glória e José Adson, do elenco do filme |
Dia
1º de junho, estava agendado pré-lançamento do filme “Caminhante”, de Jacinto
Moreno, na Funjope. Nesse dia, Marcela Cartaxo ligou pra Jacinto dizendo que
não tinha nada pronto e a sessão não aconteceu. Tremenda falta de respeito com
um realizador de audiovisual paraibano.
Amanhã,
5 de julho, o mesmo filme vai ser lançado no Sebo Cultural e a Funjope, na
tentativa de se redimir da cagada, prometeu mandar um coquetel para os
presentes.
Eu
vou lá, comer os canapés da Funjope e abraçar meu compadre Jacinto. Se não
tiver canapé, sou o primeiro a berrar aqui. Não é pelos salgadinhos e guaraná,
e sim pelo simbolismo negativo dessa pantomina: quando é para os figurões, pão
de ló e mesa posta. Para os pequenos, desprezo e desconsideração. Ta errado!
Na
ficha técnica desse filme consta meu nome e do compadre Hugo Tavares como
autores da música “Canção do desterro”, que serviu de tema para o documentário
que narra a trajetória de um mendigo filósofo.
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